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Natal Itabuna

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Trief

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15 de abril de 2011

A PRAÇA COMO QUNTO DOS INFERNOS

Os moradores da praça do Trabalho, no bairro do Pontalzinho, continuam reclamando do barulho ensurdecedor produzido pelos carros de som que estacionam no local nos fins de semana. A área preferida dos inimigos do silêncio são portas de bares, onde passam as noites ingerindo álcool e drogas. O agravante, segundo os denunciantes, é a presença de menores de idade, que participam das farras noturnas sem serem incomodados pelos pais, pela polícia ou pelo Juizado da Infância e Juventude. A farra já ultrapassou os limites de compreensão da comunidade, que cobra uma resposta urgente do poder público. A praça do Trabalho ainda é um dos principais point´s da cidade, mas corre o risco de virar um local desaconselhável ao passeio das famílias. A falta de segurança na área também é motivo de reclamação da comunidade, que já assistiu a vários assaltos sofridos pelos transeuntes e até assassinatos. Os moradores acreditam que, na falta de pulso dos pais, as autoridades da segurança pública é que ficam responsáveis por intervir junto aos menores de idade que frequentam esta praça às altas horas da noite, principalmente, dos fins de semana. Isso porque a garantia da paz, do sossego e da tranquilidade não é de competência dos pais que estão em casa dormindo e largam os filhos na rua. Quem tem que dar essa garantia é o poder público.

11 comentários:

  1. Se o poder público está impotente para combater o desrespeito desses indivíduos barulhentos e a violência, então que o POVO faça justiça, linchando, em praça pública os marginais pegos em flagrante e queimem seus veículos. E se algum mal amado ou mal amada dos direitos humanos intervir, porrada neles também. Aí a coisa mudará da água para o vinho e a bandidagem respeitará o cidadão honesto e que só pede sossego.
    Paulo Santos de Barros

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  2. Na verdade o clima na praça do trabalho é tão ruim, tão violento que a unica solução de reagir a violência, é mudando deste lugar. Marcos Ribeiro

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  3. Djlama Fontes de Melo16 abril, 2011

    Sinto-me de mãos atadas, uma vez que a gente já não sabe de que lado está a polícia, com essas histórias de patrulia do silência que nunca funciona, então...
    Eu acho que a melhor alternativa, ainda é, cada um cuidar de si mesmo.... e fazer de conta que nenhum desses problemas esteja acontecendo. A praça do Pontalzinho é apenas mais um detalhes de desrespeito nessa cidade sem lei.

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  4. Para andarmos pela praça do trabalho, no bairro do pontalzinho, é preciso muita cautela.
    Para o resto da cidade DEVEMOS, nos precaver por exemplo evitar lugares perigosos, e também não andar com objetos de valor, sempre que sair sempre com três pessoas, onde tiver tomulto evitar.
    Manoel Tavares

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  5. Judith Lima16 abril, 2011

    A praça do Pontalzinho tá assim, porque a a gente não vive cobrando de nossos governates as promessas de campanha.

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  6. Prezado amigo Val Cabral

    Nossa maior arma contra a violencia talvez a usamos de maneira arbitrária pois não damos sua devida importancia e muitas vezes trocamos esse direito quase que sagrado e aí é que dói ainda mais quando entregamos essa possibilidade por qualquer vantagem mesmo que a curto prazo. Ou seja trocamos nosso voto por qualquer coisa que nos oferecem. Depois amargamos com os desleixos de uma cidade abandonada; jogada as moscas. Se os que se corrompem, que roubam, que matam, que enganam, que subornam, que mentem e que são capazes de qualquer ato para justificar suas atitudes estão no poder e pior com o meu e o seu voto; o que é que voce está esperando? Que te mandem flores, rosas, correspondencia agradecendo. Não meus amigos e irmãos! É preciso muito com os olhos da fé sem agressão sem humilhar ninguém, conhecer a fundo a vida e a história de cada candidato ter um raio x da vida de nosso futuro candidato e exijamos que tenha o aval em primeiro lugar de sua comunidade de sua história em percentual de pelo menos oitenta por cento de credibilidade e bons exemplos. Isso com certeza vai nos poupar de muitas decepções. Não que resolva o problema mais já é um começo. Não podemos é aceitar qualquer um que fale bonito com discurso inflamado pelos seus ideais; temos que sim sabendo sua origem conhecendo seus amigos e sua família poder escolher com a consciencia tranquila mesmo que erre mais lá adiante o remorso não te condene e não venhas a lamentar a tua irresponsabilidade.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  7. Val Cabral, a violência está num nível tão elevado que nos assusta, violência não se combate com violência senão estamos nos igualando a eles, se reagirmos corremos o risco de não contar a estória depois, nos resta pedir a proteção divina e cobrar um posicionamento dos governantes. Fernando Góes

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  8. Rogério Batista16 abril, 2011

    O que acontece na praça do Pontalzinho é apenas o começo do fim... Sugiro que você leia na Biblía, o Salmo 91., comigo ele sempre surtiu efeito. Porque a violêncai e tudo de terror que está acontecendo no mendo, é cumprimento da palavra de Deus, para a volta de Cristo. Você sabe que ele vêm buscar os seus escolhidos? então prepara-te.

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  9. Nós podemos contribuir bastante para diminuir os abusos que cometem contra o povo de Itabuna. E não falo apenas do barulho e da violência numa praça qualquer.
    Denunciar, mesmo q anonimamente já ajuda um pouco, na verdade não acho q possamos fazer muita coisa já q até a policia está desamparada... mas assim já estaremos ajudando muito.
    Sandro C. de Magalhães

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  10. José Henrique Araújo dos Santos16 abril, 2011

    SE ALGUÉM ME PERGUNTAR SOBRE O QUE É, OU SERIA A SOLUÇÃO PARA ESTES PROBLEMAS QUE ITABUNA ENFRENTA, A RESPOSTA SERIA A SEGUINTE:
    PEDINDO MUITA PROTEÇÃO Á DEUS, COLOCANDO NOSSAS VIDAS NAS MÃOS DELE, POIS SOMENTE DEUS PODERÁ NOS LIVRAR DISSO, NÃO TEM REVÓLVER, FACA, NADA QUE SUPERE O PODER DIVINO, PORTANTO SÓ CONFIO NELE,

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  11. Realmente, a cada dia que passa, as coisas pioram. Mas infelizmente o problema da violência é o reflexo de vários fatores sociais: desemprego, famílias sem nenhuma estrutura, a fome, a miséria, a Educação que passa por uma verdadeira crise, e o desinteresse dos governantes.
    Gutemberg Matos

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