Um dos benefícios de se viver em uma democracia e ter acesso aos investimentos públicos dos governos é o fato de a população opinar
quando se trata de ações de seu interesse ou que lhes atinja de alguma forma. E nesse ponto o cidadão se torna cada vez mais exigente. Dessa vez, a reclamação parte das comunidades dos bairros da periferia de Itabuna e diz respeito à segurança pública. O diferencial é que a crítica não está voltada para a ação dos policiais, mas visa uma proteção maior deles, por parte dos comandos. A população observa que um número significativo de soldados da linha de frente de combate à violê ncia não dispõe, ou não usa, os coletes à prova de balas que o governo estadual apresentou entre os equipamentos comprados nos últimos meses. Na falta de um posto, delegacia ou de outro local adequado, com banheiro, por exemplo, os soldados da ronda noturna ficam expostos na frente de instituições, postos de gasolina e outros endereços com os quais a opinião pública não concorda. Apesar do número de soldados que ingressou na segurança nos últimos dias, os moradores das regionais mais populosas garantem que a quantidade ainda é insuficiente para conter o índice de violência, uma vez que a organização criminosa está cada vez mais aparelhada. Nesse caso, resta aos comandos observarem de forma mais humanitária seus soldados de linha de frente - aqueles que, com ou sem coletes, enfrentam os criminosos quase “à unha”, correndo atrás de vândalos no mato ou na lama. Esses possuem um diferencial a mais de proteção e carinho das comunidades
quando se trata de ações de seu interesse ou que lhes atinja de alguma forma. E nesse ponto o cidadão se torna cada vez mais exigente. Dessa vez, a reclamação parte das comunidades dos bairros da periferia de Itabuna e diz respeito à segurança pública. O diferencial é que a crítica não está voltada para a ação dos policiais, mas visa uma proteção maior deles, por parte dos comandos. A população observa que um número significativo de soldados da linha de frente de combate à violê ncia não dispõe, ou não usa, os coletes à prova de balas que o governo estadual apresentou entre os equipamentos comprados nos últimos meses. Na falta de um posto, delegacia ou de outro local adequado, com banheiro, por exemplo, os soldados da ronda noturna ficam expostos na frente de instituições, postos de gasolina e outros endereços com os quais a opinião pública não concorda. Apesar do número de soldados que ingressou na segurança nos últimos dias, os moradores das regionais mais populosas garantem que a quantidade ainda é insuficiente para conter o índice de violência, uma vez que a organização criminosa está cada vez mais aparelhada. Nesse caso, resta aos comandos observarem de forma mais humanitária seus soldados de linha de frente - aqueles que, com ou sem coletes, enfrentam os criminosos quase “à unha”, correndo atrás de vândalos no mato ou na lama. Esses possuem um diferencial a mais de proteção e carinho das comunidades
Só para terem noção, onde eu trabalho só tem um colete a prova de balas para uma equipe de 4 pessoa e este colete foi fabricado em 1996 e tem validade de 02 anos, ou seja está vencido há anos.
ResponderExcluirA cúpula dos órgãos de segurança e o Estado têm mostrado uma inexplicável letargia em reagir adequadamente ao desafio desses marginais. É imperiosa uma reação dentro da lei, porém forte, enérgica, vigorosa, e na máxima extensão que a legalidade permite, antes que seja tarde demais. Será tarde demais se o crime se tornar cada vez mais organizado e a segurança pública cada vez mais desmantelada. Vencida essa barreira, os criminosos partirão para cima dos ricos e dos poderosos. Duvidam?
ResponderExcluirVerão.
Os policiais protegem a sociedade como um todo e quem protege esses policiais e suas famílias?
ResponderExcluirComentar? Comentar o que? Não há o que comentar, o sentimento de perda supera o monte de bobegens que alguns escreveram, pessoas estas que estão distante da real situação da segurança pública, virou festa se falar em segurança pública, todo politico fala em segurança pública. Providências... cadê? Nenhuma, só não sabemos até quando a tropa irá suportar, até quando...a tropa está revoltada.
ResponderExcluirCom toda sinceridade. No Brasil deveria existir pena de morte. Se matou tem que morrer. Hoje em dia não existe + respeito com o ser humano. Como um próprio policial falou: O policial coloca em evidência todos os dias o seu bem maior, a sua vida, só por causa da profissão que escolheu.
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