O governador Jaques Wagner não descarta a hipótese de vir a convocar a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública para contornar a situação de violência na
capital baiana. O governador sinalizou nessa direção, ao falar da sua determinação em “desmontar” o tráfico organizado na Bahia. “Nós temos um link direto com o Ministério da Justiça, por meio do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), e, obviamente, tudo que precisarmos de apoio junto ao governo federal, tenho certeza, o presidente Lula nos oferecerá”, declarou Jaques Wagner. As operações contra os ataques a módulos policiais e a ônibus em Salvador são acompanhadas pelo governador Jaques Wagner de seu gabinete, por meio de relatos feitos pelo Secretário de Segurança César Nunes – que esteve pessoalmente na Governadoria no início da tarde – e da cúpula da Polícia Militar. Wagner adiantou que prosseguirá na estratégia de afastar da Bahia os principais chefões do tráfico. O governador disse ainda que, para fazer frente ao crime e garantir a segurança que a população cobra, o Estado vai investir na aquisição de mais veículos, contratar mais policiais, técnicos para a inteligência e a comunicação. “Vamos melhorar as condições de trabalho físico e também material dos nossos profissionais de segurança. É óbvio que o crime tentará se sublevar, mas não vamos dar nenhum tipo de descanso ao crime organizado na Bahia”. A questão da segurança pública foi tema de caloroso debate, na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa, entre a oposição e parlamentares da base do governo na Bahia. Em Brasília, o deputado ACM Neto (DEM) acusou o governador e o secretário César Nunes de terem um olhar “leniente, complacente e acomodado”, e sugeriu a convocação da Força Nacional de Segurança. O deputado governista, Capitão Tadeu (PSB), fez coro à oposição e afirmou que ingressa, hoje, no MP com “ação por negligência” contra o secretário da Segurança. “Ele soube dos atentados contra os módulos e nada fez para proteger os policiais”.
capital baiana. O governador sinalizou nessa direção, ao falar da sua determinação em “desmontar” o tráfico organizado na Bahia. “Nós temos um link direto com o Ministério da Justiça, por meio do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), e, obviamente, tudo que precisarmos de apoio junto ao governo federal, tenho certeza, o presidente Lula nos oferecerá”, declarou Jaques Wagner. As operações contra os ataques a módulos policiais e a ônibus em Salvador são acompanhadas pelo governador Jaques Wagner de seu gabinete, por meio de relatos feitos pelo Secretário de Segurança César Nunes – que esteve pessoalmente na Governadoria no início da tarde – e da cúpula da Polícia Militar. Wagner adiantou que prosseguirá na estratégia de afastar da Bahia os principais chefões do tráfico. O governador disse ainda que, para fazer frente ao crime e garantir a segurança que a população cobra, o Estado vai investir na aquisição de mais veículos, contratar mais policiais, técnicos para a inteligência e a comunicação. “Vamos melhorar as condições de trabalho físico e também material dos nossos profissionais de segurança. É óbvio que o crime tentará se sublevar, mas não vamos dar nenhum tipo de descanso ao crime organizado na Bahia”. A questão da segurança pública foi tema de caloroso debate, na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa, entre a oposição e parlamentares da base do governo na Bahia. Em Brasília, o deputado ACM Neto (DEM) acusou o governador e o secretário César Nunes de terem um olhar “leniente, complacente e acomodado”, e sugeriu a convocação da Força Nacional de Segurança. O deputado governista, Capitão Tadeu (PSB), fez coro à oposição e afirmou que ingressa, hoje, no MP com “ação por negligência” contra o secretário da Segurança. “Ele soube dos atentados contra os módulos e nada fez para proteger os policiais”.
Apelar para o apoio Militar já é pedi demais , não acha governador... vs Exelência está indo longe demais.
ResponderExcluirCom a implementação do poder militar nas ruas a violência só aumentará..
ResponderExcluirUma situação que já passou de ser chamada de RIDÍCULA, até quando suportaremos este governo de WAGNER...
ResponderExcluir