SARNEY FILHO: COMEMORAR O QUE NO DIA DO MEIO AMBIENTE? - Durante a sessão solene do Congresso Nacional e
m homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente realizada na terça-feira, 2, no Plenário do Senado, o líder do PV e coordenador da Frente Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), afirmou que os brasileiros não têm o que comemorar na data (05/06), diante de tentativas de retrocesso na legislação ambiental e da resistência do governo em não aderir à “política econômica do século XXI”, pautada na sustentabilidade. O deputado alertou que exemplos de desrespeito ao meio ambiente estão "batendo na porta de todos", ameaçando a qualidade de vida dos seres humanos e a sobrevivência na Terra. “Será que as mudanças climáticas na zona de convergência tropical localizada no Atlântico poderiam ter causado o desastre com o avião da Air France? E as secas atípicas no Sul e as enchentes que há meses assolam o Nordeste? Acredito que tudo isso reflete o desarranjo ambiental que estamos vivendo”, alertou o líder do PV na Câmara. Sarney Filho também chamou atenção para o fato de o Brasil s
er hoje o 4º maior emissor de gases do efeito estufa. “Isso ocorre por causa dos desmatamentos e queimadas na Amazônia e do uso incorreto do solo”, advertiu o líder. Para o deputado, a economia mundial começa a mudar, diante do esgotamento dos recursos naturais, buscando energias alternativas e outras iniciativas sustentáveis. No entanto, observou, “no Brasil ainda se programa o uso intensivo do petróleo, como é o caso da exploração das reservas no pré-sal”. O país investe em atividades que usam a queima de combustíveis fósseis, não dando a prioridade necessária às iniciativas não-poluentes. “Tudo isso representa uma agenda do século XX. No atual século XXI é diferente, deve-se valorizar o baixo consumo de combustíveis, com desmatamento zero e um futuro que não tenha os olhos voltados para o passado”, destacou. O deputado leu um manifesto assinado por 27 ONGs a favor da criação imediata criação de unidades de conservação e de reservas extrativistas, cujos projetos estão engavetados na Casa Civil, desde 1997. Pela falta de definição essas áreas estão sendo invadidas e destruídas, alertou o líder.
m homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente realizada na terça-feira, 2, no Plenário do Senado, o líder do PV e coordenador da Frente Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), afirmou que os brasileiros não têm o que comemorar na data (05/06), diante de tentativas de retrocesso na legislação ambiental e da resistência do governo em não aderir à “política econômica do século XXI”, pautada na sustentabilidade. O deputado alertou que exemplos de desrespeito ao meio ambiente estão "batendo na porta de todos", ameaçando a qualidade de vida dos seres humanos e a sobrevivência na Terra. “Será que as mudanças climáticas na zona de convergência tropical localizada no Atlântico poderiam ter causado o desastre com o avião da Air France? E as secas atípicas no Sul e as enchentes que há meses assolam o Nordeste? Acredito que tudo isso reflete o desarranjo ambiental que estamos vivendo”, alertou o líder do PV na Câmara. Sarney Filho também chamou atenção para o fato de o Brasil s
er hoje o 4º maior emissor de gases do efeito estufa. “Isso ocorre por causa dos desmatamentos e queimadas na Amazônia e do uso incorreto do solo”, advertiu o líder. Para o deputado, a economia mundial começa a mudar, diante do esgotamento dos recursos naturais, buscando energias alternativas e outras iniciativas sustentáveis. No entanto, observou, “no Brasil ainda se programa o uso intensivo do petróleo, como é o caso da exploração das reservas no pré-sal”. O país investe em atividades que usam a queima de combustíveis fósseis, não dando a prioridade necessária às iniciativas não-poluentes. “Tudo isso representa uma agenda do século XX. No atual século XXI é diferente, deve-se valorizar o baixo consumo de combustíveis, com desmatamento zero e um futuro que não tenha os olhos voltados para o passado”, destacou. O deputado leu um manifesto assinado por 27 ONGs a favor da criação imediata criação de unidades de conservação e de reservas extrativistas, cujos projetos estão engavetados na Casa Civil, desde 1997. Pela falta de definição essas áreas estão sendo invadidas e destruídas, alertou o líder.
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