Não dá para desassociar o mais
poderoso e influente deputado estadual situacionista, Rosemberg Pinto (PT), do
bicho preguiça, que tanto usamos para simbolizar o sujeito que não faz
patavinas na vida, ainda quando está com tudo para fazer muito! E ser
preguiçoso é o que identificamos em Rosemberg, para descrever sua inércia em
conseguir verbas e obra estaduais para beneficiar os itabunenses.
É necessário esclarecer que preguiça
é a arte de não fazer rigorosamente nada. Isso quer dizer nada de oficialmente
produtivo. E isto é o que caracteriza o que faz Rosemberg por Itabuna, ou deixa
de fazer! O deputado só tem servido para conseguir nomeações para ocupação de
cargos comissionados, para seus agentes políticos, cabos eleitorais e
lideranças que mal servirão ao público, mas se servirão do povo, para ajudar a
reelegerem Rosemberg.
O dito cujo só usa suas visitas a
Itabuna para usufluir de alguma hora de preguiça para ter um momento de
contemplação; coçar as costas por horas a fio e poder melhor tirar uma
sonequinha. Afinal, cada um faz nada do jeito que achar melhor. O que importa é
apreciar esse momento de devaneio, de recolhimento e quietude como algo que
pode ser incorporado a sua vida.
A má fama da preguiça é algo que vem passando de mandato para mandato de Rosemberg Pinto e foi construída ao longo dos tempos em que ele se reelege sem necessitar fazer muitos esforços, pois seus serviçais se encarregam de "pegarem no pesado"! E a maior comprovação da pertinência de Rosemberg ser taxado de preguiça, está em seu histórico de mediocridade e inutilidade, pois Itabuna sempre esteve fora do mapa dos investimentos oriundos das suas emendas parlamentares impositivas.

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