A (ainda) secretária de saúde da Prefeitura de Itabuna, Lívia Bomfim, é uma daquelas pessoas mequetrefes no serviço público, que se acham perfeitas, autossuficientes, e assim erram já na origem e no princípio de todo e qualquer sistema: a necessidade do coletivo, como base para o sucesso. Por isto seu estigma de pior gestora de saúde da história de Itabuna!
A
dita cuja, é uma daquelas pessoas que se acham certas, mesmo que estejam
erradas. Sabem tudo, discordam de tudo, sempre acham alguma coisa errada no que
ouve e fazem! O certo nesse contexto, é seu interlocutor nunca entrar numa
discussão elas e como num passe de mágica, sumir a deixando falando sozinha.
Isto, porque é perda tempo tentar interagir com pessoas soberbas, toscas e
medíocres!
Existem
duas supostas explicações para permanência da inabilitada Lívia no comando da
sofrível secretaria de Saúde: o fato dela ter sido preponderante na recuperação
da saúde pessoal do grato prefeito e o fictício saneamento das finanças do
setor.
A primeira justificativa é compreensível no contexto
da boa índole do prefeito, em recompensar pessoas que lhe foram vitais em
momentos de suas dificuldades. Mas a segunda suposição é estapafúrdia! Há na
contabilidade o “jeitinho brasileiro” de empurrar para debaixo do tapete os
problemas e deixar acima dele, o que a propaganda protagonizar de enganações,
maquiagens e resultados, que existem no papel.
Lívia é tão incompetente, que até uma placa de identificação
de uma das maiores unidades de saúde pública do município de Itabuna (CERPAT),
somente foi fixada no local, dois anos depois de insistentes apelos e não há na
cidade, posto de saúde, que não esteja com a dramática e desumana realidade de
falta de médicos, equipamento e medicamentos.
Obter bons resultados de finanças numa administração
pública, com supressão de insumos, materiais básicos e de recursos humanos, é uma
estratégica característica de gestores incompetentes, mequetrefes e farsantes.
Faltam luvas, algodões, seringas, remédios e profissionais da medicina em quase
todos postos de saúde em Itabuna. Isto por conta do engambelamento das finanças
do setor.
Estes fatos, associados à conduta antipática, rudimentar e personalista da secretária Lívia, são circunstâncias que explicam a realidade da sua administração ser considerada, como a mais insensível, desumana e desqualificada da história de Itabuna. Manter-se no cargo, é para a ranzinza e antipática Lívia, um despautério tão inexplicável, quanto alguém abdicar de um salário de mais de 30 mil reais mensais, para ganhar apenas 12 mil reais mensais, sem roubar o dinheiro público!
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