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23 de maio de 2025

PROJETO PODE GARANTIR MAIS DE R$9 MIL POR MÊS A FAMÍLIA DE CRIMINOSO MORTO NA BAHIA

Petistas e comunistas não gostam de policia e de Justiça célere e séria. Está no DNA deles, a defesa de criminosos. Tanto que 98% dos presos votaram em Lula!

A deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) apresentou na Assembleia Legislativa da Bahia um projeto de lei que prevê o pagamento de até R$7.590 mensais a famílias de vítimas atingidas por disparos de arma de fogo durante operações policiais no estado. O valor se refere ao pagamento de um salário mínimo (atualmente R$1.518) para até cinco membros da família nuclear da vítima, por um período de até 12 meses consecutivos. O projeto abrange tanto inocentes quanto pessoas com envolvimento em atividades criminosas.

    A proposta estabelece um apoio humanitário acautelatório, que inclui assistência social, médica, psicológica e auxílio funeral em caso de morte. O benefício será concedido independentemente do desfecho da ocorrência, ou seja, mesmo em casos onde a vítima era um suspeito armado ou integrante de facção criminosa. Para ter direito ao pagamento, será exigido laudo técnico que comprove a probabilidade de o disparo ter partido de arma de fogo de agentes das forças policiais estaduais.

    A ausência de imagens de câmeras corporais durante a ação policial acarretará um acréscimo de 30% no valor do auxílio emergencial, elevando o benefício individual para cerca de R$1.973,40 por mês. Dessa forma, se cinco pessoas da mesma família forem contempladas, o valor total pode chegar a R$9.867 mensais.

    Olívia Santana defende que a proposta tem como objetivo garantir uma resposta rápida e humanizada às famílias afetadas, citando o caso da menina Ana Luíza, morta durante uma operação policial. “A vida não volta, mas o mínimo que o Estado pode fazer é garantir dignidade às famílias atingidas, seja quem for a vítima”, afirma.

    O projeto também cria o Comitê Permanente de Acompanhamento e propõe que pelo menos 5% dos recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza sejam destinados para custear o suporte emergencial.

    A proposta será debatida em audiência pública antes de seguir para análise nas comissões permanentes da Assembleia Legislativa.

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