A saúde pública está estressante para quem necessita de consultas e exames. Nos Postos de Saúde faltam médicos, medicamentos e equipamentos. Nos hospitais os pacientes são amontoados em corredores e as cotas para atendimentos em clínicas são insuficientes. Na administração a realidade é de servidores, que não servem para patavina!
O comando do setor é desqualificado
para a gestão pública. O alcaide pouco se importa para o caído índice de
qualificação técnica, que implica em agravamento do drama a que estão submetidos
os serviços. Não há responsabilidade no entendimento do quanto é prejudicial,
fazer da secretaria de saúde, cabide de emprego, para dondoquinhas insensíveis e
mequetrefes no setor.
Enquanto a Secretaria estiver sob controle de “bruxa da gestão fictícia”, a realidade será de serviços escabrosos, inadequados e reboliço popular. A insatisfação é generalizada. Logo a população poderá estar protestando nas ruas, contra o sucateamento da saúde e aí providencias de reforma administrativa, poderão não mais serem suficientes, para ”livrar a cara” de quem está diretamente responsável pelo caos na saúde!
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