Os problemas sempre existiram e existirão, mas, há algum tempo, tudo era
resolvido de uma maneira sem tantos conflitos. Ser criança hoje... Não vemos as
crianças brincando na rua, no quintal de casa, brincadeiras tradicionais, de
roda, jogar gude e pião. Os pais impõem uma série de atividades para ocupar o
tempo delas, devido às suas necessidades: o reforço, o inglês a natação. Quando
não, os incentivam a ficar ligados em desenhos e filmes, na maioria não
educativos, permitindo que vejam o que querem. Quando chega a escola, a criança
faz tudo o que não pode fazer em casa: grita, corre, pula, xinga, briga, insulta
colegas e professores, porque vivem presos a um sistema. Como pode uma criança
ser quieta na escola ou em outro lugar qualquer, se em casa não tem espaço para
fazer tudo que uma criança dentro do limite pode fazer, liberar as energias
através de brincadeiras usando sua criatividade e imaginação? Os tempos
modernos, a violência, impedem realmente que sejam livres para que possam
brincar como brincávamos na nossa infância. As brincadeiras infantis propiciam
o desenvolvimento da imaginação, o espírito de colaboração, a socialização e
ajudam a criança a compreender melhor o mundo. As crianças dos dias atuais,
estão cheias de atribuições impostas pelos pais. A infância dos tempos
passados, as crianças podiam extravasar, liberar as energias com suas
brincadeiras da época. A escola, uma maravilha! Conhecer os colegas, aprender a
ler e a escrever, adquirir conhecimentos. Brincar também, interagindo com os
colegas, participando de atividades escolares exibindo nossos talentos através
de cantos, poesias, espetáculos, enfim, uma série de atividades que só nos
engrandeciam. Havia tempo para tudo; hoje, nas férias, no mês de julho, há um
recesso que mal dá para descansar; saem estressados alunos e professores, na
grande maioria todos doentes, porque estão sendo obrigados a cuidar e a educar
os filhos de pais despreparados de tudo, de valores, de emoções, enfim, uma
série de problemas, achando que a escola é um depósito e responsabilizando os
professores pelos fracassos dos seus filhos, que, na realidade, são deles. A
educação é um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e
moral da criança e do ser humano em geral, visando a sua melhor integração
individual e social.

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