Em função da grande quantidade de
escorpiões, que tem sido encontrados em residências em bairro de periferia de
Itabuna, esse grave problema retorna à ordem do dia. Na esteira da preocupação pelo
que pode causa uma terrível ocorrência deste tipo, toda uma série de alertas
está sendo repetida. Orientações de como evitar, ou minimizar, encontros com
animais peçonhentos têm sido divulgadas pela imprensa. Difusão importante, mas
como não há como manter um único ponto em pauta durante todo o tempo, passa a
ser fundamental a compreensão das autoridades competentes sobre a necessidade
de serem mantidas campanhas permanentes de informação ao público. Cartazes,
panfletos, peças publicitárias nos veículos de comunicação de massa, campanhas
nas escolas – tudo isso deve ser objeto de ações perenes, reforçadas nos
períodos nos quais as ocorrências tendem a aumentar em função do ciclo vital
desses animais e das condições ambientais e urbanas. Relembrar dos cuidados
apenas quando uma tragédia acontece não é boa política. Pelo contrário,
trata-se de manifestação da clássica máxima que vaticina “não adianta chorar
sobre o leite derramado”. A prevenção é essencial e a educação massiva é parte
dos programas preventivos. E para os casos de acidentes com animais
peçonhentos, faz-se necessário, igualmente, uma ampla divulgação dos locais
disponíveis para socorro urgente das vítimas. Para onde correr em caso de
picada de escorpião, aranha ou cobra, ou de quaisquer outros bichos armados por
peçonha natural? Além de serem massificadas, em todo o tempo, o tempo todo, as
atitudes preventivas – insistimos –, faz-se indispensável a divulgação dos
pontos de atendimento. Sem essas duas medidas simples, tragédias podem acontecer,
pois a natureza segue seu curso.19 de janeiro de 2014
AMÉRICAS 1 E 2 ESTÃO SENDO INVADIDOS POR ESCORPIÕES
Em função da grande quantidade de
escorpiões, que tem sido encontrados em residências em bairro de periferia de
Itabuna, esse grave problema retorna à ordem do dia. Na esteira da preocupação pelo
que pode causa uma terrível ocorrência deste tipo, toda uma série de alertas
está sendo repetida. Orientações de como evitar, ou minimizar, encontros com
animais peçonhentos têm sido divulgadas pela imprensa. Difusão importante, mas
como não há como manter um único ponto em pauta durante todo o tempo, passa a
ser fundamental a compreensão das autoridades competentes sobre a necessidade
de serem mantidas campanhas permanentes de informação ao público. Cartazes,
panfletos, peças publicitárias nos veículos de comunicação de massa, campanhas
nas escolas – tudo isso deve ser objeto de ações perenes, reforçadas nos
períodos nos quais as ocorrências tendem a aumentar em função do ciclo vital
desses animais e das condições ambientais e urbanas. Relembrar dos cuidados
apenas quando uma tragédia acontece não é boa política. Pelo contrário,
trata-se de manifestação da clássica máxima que vaticina “não adianta chorar
sobre o leite derramado”. A prevenção é essencial e a educação massiva é parte
dos programas preventivos. E para os casos de acidentes com animais
peçonhentos, faz-se necessário, igualmente, uma ampla divulgação dos locais
disponíveis para socorro urgente das vítimas. Para onde correr em caso de
picada de escorpião, aranha ou cobra, ou de quaisquer outros bichos armados por
peçonha natural? Além de serem massificadas, em todo o tempo, o tempo todo, as
atitudes preventivas – insistimos –, faz-se indispensável a divulgação dos
pontos de atendimento. Sem essas duas medidas simples, tragédias podem acontecer,
pois a natureza segue seu curso.
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