Até as freiras do Convento das Carmelitas sabem, que a vitória da então candidata a deputada estadual, Cláudia Oliveira (PSD) em 2022, decorreu da estratosférica rejeição da adversária prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (UB). Metade dos votos que elegeram Cláudia, foram de eunapolitanos que miraram nela, para acertarem suas manifestações de insatisfações contra Cordélia.
Todavia,
as circunstâncias atuais estão investidas e o prefeito de Eunápolis, Robério
Oliveira (PSD) é o esposo da deputada, que vem desempenhando uma gestão
decepcionante e majoritariamente rejeitada pela população eunapolitana, que já
começa a duvidar que haja diferença de gestões ruins, entre o atual prefeito e
sua antecessora. Há quem diga “trocar uma pelo outro, sem querer volta”!
Estes
fatos criam um clima complexo para as pretensões de Cláudia ser reeleita nas eleições
do próximo ano. As apostam apontam que ela não conseguirá metade dos votos
obtidos em Eunápolis e que em nível estadual, suas limitações eleitorais
deverão condicioná-la a gastos gigantescos de campanha, que muito improvavelmente não deverá livrá-la de uma derrota melancólica e acachapante.
O PSD baiano elegeu 9 deputados estaduais em 2022 e entre eles, os três candidatos mais votados para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), foram Ivana Bastos, Alex da Piatã e Adolfo Menezes. Claudia Oliveira foi a deputada menos votada do partido com 49.944 votos. A projeção é que o PSD não consequirá repetir o mesmo desempenho em 2026. Projeções apontam que em 2026, o PSD poderá reeleger cinco e eleger a esposa do Prefeito Augusto Castro (PSD), Andrea Castro... com Cláudia na quinta suplência!
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