É indiscutível a insignificância da deputada estadual Cláudia Oliveira (PSD), no contexto das articulações que estão acontecendo, envolvendo as autoridades das regiões sul e extremo sulbaianos, com os governos estadual e federal, para busca d soluções para os problemas oriundos da obstrução da Ponte sobre o Rio Jequitinhonha. Com exceções de algumas poucas palavras em suas redes sociais e “jabás”, para blogueiros venais, nada mais tem sido feito pela única representante de Eunápolis e Porto Seguro na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
“Conversa pra boi dormir”, é o que se ver e ouve,
vindo de Cláudia, para resolver as questões decorrentes do fechamento da ponte
do Jequitinhonha. Um gargalo enorme para a trafegabilidade, afetando
imensamente toda a cadeia produtiva do extremo sul da Bahia. E causando
incalculáveis prejuízos ao povo. Só depois que o ex-prefeito de Itapebi, Peba
(Avante), esbravejou seu descontentamento e promoveu manifestações de protesto,
que o Ministério dos Transportes, Renan Filho (MDB), confirmou que a ponte será
liberada para a passagem de veículos leves a partir do dia 20 de junho.
Segundo
o ex-prefeito Peba, a obstrução da Ponte, provocou transtornos enormes para a
mobilidade e a economia do Extremo Sul da Bahia. O ministro confirmou o início
das obras de construção da nova ponte sobre o Rio Jequitinhonha, com previsão
de início em julho deste ano e prazo estimado de 10 a 12 meses para conclusão.
A nova estrutura, com 510 metros de extensão, será construída ao lado da atual,
com investimento de R$ 100 milhões. Coincidentemente, ou não, este valor é
metade dos R$ 200 milhões, que a Policia Federal, sustenta ter sido furtado do
erário pela Quadrilha dos Fraternos, que tinha Cláudia, como uma das suas
lideranças.
O fato é que Cláudia Oliveira não tem compromisso com a população do Extremo Sul e nem luta para o governo estadual, ter consciência sobre a importância de obras estruturantes, na região do extremo sul da Bahia. Tanto que o “desvio da Veracel”, é exemplo lastimável, do quanto a deputada não tem firmeza de propósito e nem voz ativa, para que tenhamos uma região cada vez mais desenvolvida.
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