A relação entre o prefeito de Ilhéus, Valderico Júnior (UB) e o presidente da Maramata, Thiago Martins (PL), está sendo protagonizada no contexto do adágio, “Se fica o bicho pega e se correr o bicho come! Este é um ditado antigo que a gente sempre ouviu a vida inteira, e ainda existem muitas pessoas que o repetem, insistentemente, em todas as situações da vida em que se veem embaraçadas em problemas. E problemas são constantes no que faz e fala Thiago, que estressa e desagrada o alcaide!
Neste contexto, quando “o bicho
pega”, é utilizada como uma ameaça de que algo muito ruim vai acontecer se não
for feito nada, e “se ficar, o bicho come”, quer dizer que se acontecer a coisa
ruim, nada pode ser feito. Oras!! Então não é melhor enfrentar o bicho? Esse
ditado popular tem muito a ver com a indecisão das pessoas em resolver um
determinado problema difícil. Soa mais como uma justificativa para não
resolvê-lo.
O grande imperador francês Napoleão
Bonaparte dizia que “pior do que a decisão errada é a indecisão”. Ela não permite
que haja evolução e nem a resolução do problema. Se ocorrer o erro, pode-se,
ainda, corrigi-lo e seguir em frente. A indecisão nos congela. Ficamos
estagnados. O indeciso é aquele indivíduo incapaz de resolver uma situação, não
é preciso, nem claro. E o pior de tudo é que Valderico tem sido uma pessoa
assim.
Isto não significa dizer, que queiramos a exoneração do Thiago Martins, ou que Valderico aceite insubordinações de seus liderados. Todavia, é necessário que ambos sentem e dialoguem sobre as regras de convivência e comportamento, para que dissabores não continuem oxigenando o ímpeto crítico das oposições. Então, chega desse “se ficar o bicho pega, e se correr o bicho come”, e resolvam logo seus problemas.
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