O empresário eunapolitano, Valvir Vieira, é uma daquelas personalidades da nossa sociedade, que ousa manifestar suas opiniões com verdades e controversas, que nem sempre encontram convergência com o que pensa a maioria das pessoas. Sem papas na língua e com língua afiada, o dito cujo expõem posições, que provocam discursões, debates e reflexões. Essa conduta é característica de quem faz a cidade respirar a graça do ar da liberdade, que tanto preconiza a Carta Magna, em seus direitos de cidadania.
O que fala hoje Valvir, pode não ser o que ele falava
antes e o que ele falava antes e fala agora, pode não ser o que se pode
considerar como ajustado, ou ajustáveis. Mas falar o que pensa é
circunstancial, pois opiniões divergem no contexto do tempo e do espaço. Eu já
apoiei e votei em Lula; essa estupidez não faço mais. Eu já acreditei que
Gilberto Gil, Caetano Veloso e Fafá de Belém eram sérios, éticos e honestos,
que cantavam e falavam de anistia, democracia e combate aos políticos
corruptos. Hoje os vejo como hipócritas e comparsas da quadrilha de Lula.
Mudar de opinião é inerente aos indivíduos, que ousam “sair do anonimato” e usam palavras para expressar posições compreensíveis, ou não; pertinentes, ou inconvenientes; elogiosas, ou insultuosas; sublimes, ou escabrosas, santas, ou profanas. A democracia requer que sejamos ásperos, ousados e destemidos. Neste contexto, Valvir é tão somente alguém que jabazeiros da blogosfera, pretendendo ter “lobos guarás” em suas gavetas, tentam difamar, injuriar, caluniar e vilipendiar!
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