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Natal Itabuna

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Trief

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16 de dezembro de 2025

O QUE FAZ EDIS SEREM RELES?

Vereadores que preterem interesses do povo, por preferirem bajular o prefeito, não são vereadores... são “virilhadores”, por só andarem pendurados na virilha do prefeito!

    Por que depois de eleitos e reeleitos, indivíduos se transformam em vereadores serviçais de prefeito, que eles deveriam contrapor em suas artimanhas e mazelas para prejudicar a população? Por que vereadores preferem agradar quem desagrada o povo? Por que o sujeito depois de eleito, ou reeleito, não se opõe ao que o prefeito faz para atrapalhar a vida de quem os elegeu e reelegeu? Por que a maioria dos edis não passa de mequetrefe na Câmara e nela se submete à condição de boneco de ventríloquo do prefeito?

    Por que vereadores apoiam aumentos de percentuais de impostos, taxas e tarifas, que desestimulam o empreendedorismo privado e consequente geração de emprego e renda? Por que vereadores preterem os interesses do povo, somente para acatarem ordens do prefeito? Por que sacrificar a economia popular, sob justificativa de fazer a prefeitura ter mais dinheiro para custear as despesas do governo?

    Todas essas indagações encontram justificativas na subserviência canina; no peleguismo desavergonhado, sórdido e repulsivo, cujas origens estão em nomeações de parentes e aderentes e contratações, que não se sustentam na dignidade de práticas republicanas, éticas, sérias e honestas.

Absolutamente, não devemos aceitar o álibi de que "os fins justificam os meios", pois este não é um debate ético e filosófico e sim de caráter moral. No contexto de vereadores lacaios, a filosofia de Kant é talvez a mais famosa defensora da visão de que os meios nunca devem justificar os fins; certas ações são intrinsecamente erradas, independentemente de suas consequências.

Vemos vereadores hoje, votando e apoiando medidas que criticaram num passado recente. Eles deveriam agir apenas de acordo com máximas que gostaríamos que se tornassem condutas coerentes, decentes e justas. Eles deveriam tratar o parlamento sempre como um fim em si mesmos, e nunca meramente como um meio para um fim. Usar o mandato com métodos personalistas, incoerentes e inconfessáveis, mesmo para alcançar um grande bem, viola a dignidade moral fundamental da ação deles mesmos!

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