O que coube a Justiça, o crepúsculo da derrocada do corrupto Robério Oliveira (PSD) já está à vista e falta somente a oficialização da sua cassação. Para postergá-la, Robério usa seus cupinchas na Câmara Municipais, para adiar o inevitável desfecho da tardia punição, por utilização do erário para abastecer trios elétricos seus pertencentes.
E
porque vereadores se submetem à condição de lacaios de Robério e não fazem o
que quer a maioria absoluta da população e determina a Justiça?
Os motivos são muitos, mas dois são preponderantes: a esperança de que ele
possa usar parte dos 240 milhões de reais, que a Quadrilha do Fraternos
(liderada por ele), furtou dos cofres públicos municipais; e as dezenas de
cargos comissionados, que possuem na Prefeitura.
Existem dois prevérbios, que definem as atuais circunstâncias na política e governabilidade de Eunápolis: "Não há que nunca acabe" e "Todo fim tem seu começo e todo começo tem seu fim." Logo os eunapolitanos estará livre de um político, que significa uma excrescência na cidade e a macula para o resto do país. Robério é tal qual um câncer que deve ser extirpado da gestão pública e da política, para que se transforme uma metástase.
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