Há uma fábula contemporânea, cuja narrativa é de uma escola de marionetes, fantoches, bonecos de ventríloquos, cujo comando no jogo das cartas, não está sob jugo de um rei, uma rainha e sim de um Valete. É a carta que se julga de manga para vencer a partida!
A "bola da vez" não é Rainha, porque não é mulher e nem é Rei, porque está submetido a obedecer leis. Mas é quem aponta o rumo do jogo; tem controle da torcida, da banca da disputa e possui os recursos que bancarão seus competidores: é Valete que está com o poder de escalar quem jogará!
Valete já escolheu quem ele quer comandando seu feudo. Sua definição recaiu em quem ele mais tem controle e sabe que obedecerá e exercerá o protagonismo de se submeter à condição de ser seu boneco de ventrilóquo. O fantoche tem nome e sobrenome: Orleans Mascarenhas, atual secretário de administração municipal.
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