Observo que setores da imprensa ligada a quadrilha dos Fraternos, são implacáveis nas críticas aos festejos e decorações de Natal, realizados pela Prefeitura de Eunápolis e o quanto é doentia a insanidade e maldade com que esbravejam contra essa iniciativa da Prefeita Cordélia Torres (UB).
Todavia, esses "comunicadores" sabem que essas realizações são necessárias para elevar o espírito dos eunapolitanos; embelezar a cidade e fomentar o comércio local. Mas suas críticas raivosas objetivam só achincalhar a gestão de quem se esforça e atua para que nunca mais, Eunápolis volte a ter seu erário sob controle de bandidos do colarinho branco, que controlam esses pelegos da imprensa mentirosa.
No fundo essa gente venal sabe o quanto é necessário a Prefeita Cordélia Torres cuidar mais intensamente dos eunapolitanos em seus momentos de infortúnios e este período chuvoso e prejudicial, é propício para que ações sejam empreendidas, com objetivos de acalmar corações e tranquilizar mentes de quem sofre perdas materiais.
A Prefeita Cordélia tem consciência, de que em momentos de sofrimento, as pessoas devem ser acalentadas e terem esperança de que "depois da tempestade sempre vem a bonança" e as artes ajudam e este poder é bastante ampliado com o aparato artístico que simboliza o nascimento do menino Jesus.
O melhor exemplo do quanto as artes são importantes para circunstâncias de dissabores, são os louvores religiosos que tranquilizam as pessoas em suas dores e dúvidas; as canções românticas para paixões correspondidas e o que ocorrera há pouco mais de cem anos, quanto houvera o naugrágio de uma gigantesco transatlântico inglês.
Enquanto o Titanic afundava a banda não parava de tocar. A orquestra do navio tocava um hino religioso, que dizia "Mais perto de ti, Deus meu", enquanto os passageiros abordavam os botes salva-vidas. Os oito integrantes da banda sucumbiram após decidirem continuar a tocar. Mais de 1,5 mil pessoas morreram no naufrágios.
O grupo de músicos foi colocado na hora do naufrágio do navio, de forma estratégica, para se contrapor ao pânico. Enquanto a desgraça ocorria, com gente se afogando, pulando do barco, morrendo pisoteada, os músicos continuavam tocando em meio ao desespero coletivo.
As artes aliviam, dão autoestima, esperança e funcionam como refrigero para o desespero de momentos que serão enfrentados, superados e vencidos! Assim é o que está acontecendo com Eunápolis decorada e envolvida na lembrança do Príncipe Celestial, que a ajudará em sua resiliência!

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