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3 de abril de 2016

PROVAS DA LAVA JATO DÃO NOVO FÔLEGO ÀS INVESTIGAÇÕES DA MORTE DE PREFEITO

O prefeito de Santo André Celso Daniel, assassinado em 2002
O juiz Sergio Moro afirmou que "é possível" que o esquema criminoso que levou um empresário a receber cerca de R$ 6 milhões a pedido do PT tenha relação com a morte do ex-prefeito petista de Santo André Celso Daniel, em 2002. A avaliação foi feita na decisão que autorizou a execução da 27ª fase da Lava Jato. Moro relata que o empresário Ronan Maria Pinto foi condenado na Justiça de Santo André por crimes no esquema de corrupção e extorsão na prefeitura da cidade, segundo informou a Folha. "É ainda possível que este esquema criminoso tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave", afirmou Moro. "Se confirmado o depoimento de Marcos Valério operador do mensalão, de que os valores lhe foram destinados em extorsão de dirigentes do PT, a conduta é ainda mais grave, pois, além da ousadia na extorsão de na época autoridades da elevada administração pública, o fato contribuiu para a obstrução da Justiça e completa apuração dos crimes havidos no âmbito da Prefeitura de Santo André", completou. No documento, o juiz cita que Marcos Valério, em 2012, "declarou uma possível motivação de que indivíduos do PT estariam sendo vítimas de extorsão da parte de Ronan Maria Pinto" e "citou expressamente como envolvidos" Sílvio Pereira, José Dirceu, o ex-ministro Gilberto Carvalho, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e o jornalista Breno Altman.

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