O programa de governo da candidata Lídice da Mata faz sérias críticas ao governo Jaques Wagner denunciando que o amplo arco de alianças feito pelo governador comprometeu o desempenho do governo. O programa afirma que o governo tem se eximido da responsabilidade de comandar um processo de avanço social e está tolerando práticas nefastas e submetendo-se a chantagens públicas dos seus aliados. Segundo o documento o governo Wagner tem traduzido governabilidade comoa busca pela unanimidade política e, nesse contexto, só é opositor quem ainda não foi cooptado. No programa afirma-se claramente que o atual governo considera que os adversários de hoje podem ser os companheiros de amanhã, sem qualquer cobrança de um projeto político ou a um programa de governo, mantendo dessa forma praticas semelhantes às governos anteriores. Lidice denuncia ainda o esforço do governo em excluir os discordantes e reunir os concordantes em torno dos dirigentes, diz que os grandes temas da atualidade não são debatidos com a sociedade, e as decisões do governo não são compartilhadas com a população nem com suas entidades representativas. O programa denuncia ainda o aparelhamento partidário da máquina pública afirmando que a cada mudança de comando, funcionários meramente técnicos são substituídos; programas e projetos, esquecidos e novas ações lançadas para novamente consumirem recursos públicos. Afirma por fim que o governo Wagner não avançou no sentido de diminuir substancialmente as desigualdades sociais e regionais e que as conquistas obtidas na redução da pobreza estão, na maioria das vezes, diretamente vinculados aos programas de renda mínima do governo federal. Segundo o documento, a anunciada diminuição dos índices de analfabetismo não existe, pois o grosso da população continua sem acesso à educação de qualidade, os hospitais são inaugurados, mas o atendimento nas unidades já existentes remete ao inferno. E diz que o governo não tem planejamento de médio e longo prazos, que as ações do governo não se cruzam em torno de objetivos comuns e que cada Secretaria e seus órgãos vinculados se constituem em verdadeiras ilhas cujos dirigentes definem e operam a partir dos seus próprios interesses políticos e sem qualquer alinhamento com o programa de governo e nem mesmo com o orçamento do Estado. Afirma ainda que a opção por uma predominância política, em detrimento da composição de equipes técnicas, acabou por fragilizar setores econômicos importantes. 
PREF ITABUNA
Natal Itabuna
Trief
7 de julho de 2014
LÍDICE DENUNCIA E CRÍTICA SEVERAMENTE O GOVERNO DO PT NA BAHIA
O programa de governo da candidata Lídice da Mata faz sérias críticas ao governo Jaques Wagner denunciando que o amplo arco de alianças feito pelo governador comprometeu o desempenho do governo. O programa afirma que o governo tem se eximido da responsabilidade de comandar um processo de avanço social e está tolerando práticas nefastas e submetendo-se a chantagens públicas dos seus aliados. Segundo o documento o governo Wagner tem traduzido governabilidade comoa busca pela unanimidade política e, nesse contexto, só é opositor quem ainda não foi cooptado. No programa afirma-se claramente que o atual governo considera que os adversários de hoje podem ser os companheiros de amanhã, sem qualquer cobrança de um projeto político ou a um programa de governo, mantendo dessa forma praticas semelhantes às governos anteriores. Lidice denuncia ainda o esforço do governo em excluir os discordantes e reunir os concordantes em torno dos dirigentes, diz que os grandes temas da atualidade não são debatidos com a sociedade, e as decisões do governo não são compartilhadas com a população nem com suas entidades representativas. O programa denuncia ainda o aparelhamento partidário da máquina pública afirmando que a cada mudança de comando, funcionários meramente técnicos são substituídos; programas e projetos, esquecidos e novas ações lançadas para novamente consumirem recursos públicos. Afirma por fim que o governo Wagner não avançou no sentido de diminuir substancialmente as desigualdades sociais e regionais e que as conquistas obtidas na redução da pobreza estão, na maioria das vezes, diretamente vinculados aos programas de renda mínima do governo federal. Segundo o documento, a anunciada diminuição dos índices de analfabetismo não existe, pois o grosso da população continua sem acesso à educação de qualidade, os hospitais são inaugurados, mas o atendimento nas unidades já existentes remete ao inferno. E diz que o governo não tem planejamento de médio e longo prazos, que as ações do governo não se cruzam em torno de objetivos comuns e que cada Secretaria e seus órgãos vinculados se constituem em verdadeiras ilhas cujos dirigentes definem e operam a partir dos seus próprios interesses políticos e sem qualquer alinhamento com o programa de governo e nem mesmo com o orçamento do Estado. Afirma ainda que a opção por uma predominância política, em detrimento da composição de equipes técnicas, acabou por fragilizar setores econômicos importantes.
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