Embora não estejamos com condições de
questionar as boas intensões do Secretário de Indústria, Comércio e Turismo da
Prefeitura de Itabuna, José Humberto Martins, é pertinente que o critiquemos em
sua metodologia de gestão provinciana, que consiste em se ater apenas às
demandas circunstanciais e locais. Esta prática submeteu seu antecessor, Carlos
Leahy, à condição de morimbundo. Quem ocupa a pasta de Indústria e Comércio,
não deve se dar ao luxo de se sobrepujar ao insignificante nível de reordenador
de uso do passeio público e defenestrador de comelôs. Estas são tarefas para
seus subalternos. O secretário deve viajar e participar de eventos nacionais e
internacionais, com propósito único de cooptar empresários e industriais, para
que sejam estimulados a investir no município de Itabuna. É oportuno também o
secretário elaborar projetos de incentivo a criação de novas fontes de emprego
e renda, com exploração das nossas potencialidades culturais, artísticas,
ambientais e tradicionais. Para tanto há um leque de aletrnativas através do
asssociativismo e cooperativismo, com uso do cacau, leite e banana. Outro setor
que pode produzir mais, é o do turismo. E neste contexto estão as atividades
ecológicas, comerciais e de eventos. Cabe a secretria de Indústria e Comércio
criar um banco de projetos para empreendedores e firmar convenios com entidades
empresariais e financeiras, para fomentar investimentos que possam fazer
Itabuna prosperar. Humberto em Itabuna só estará perdendo tempo com
futulidades.
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