Um homem foi solto após ficar
preso mais de 25 anos no corredor da morte, nos Estados Unidos. Glenn Ford, de
64 anos, foi detido em 1984 pelo assassinato de Isadore Rozeman, na época com
56 anos, para quem Ford trabalhava ocasionalmente. Apesar do americano, que é
negro, negar envolvimento no crime, ele foi condenado por um júri composto
apenas de brancos. Inicialmente, uma mulher acusou ele de ter cometido o
homicídio, mas depois ela voltou atrás e disse que mentiu. A arma usada nunca
foi encontrada e não tinha outras testemunhas. A Justiça admitiu o erro após o
álibi de Ford para o momento do assassinato ter sido confirmado. Ao deixar a
prisão, ele lamentou o tempo perdido. Na época em que foi preso, o filho dele
era um bebê, agora Ford é avô. A Justiça dos EUA prevê indenizações em casos de
prisão de inocentes. São pagos entre US$ 25 mil (R$ 58 mil) a 250 mil (R$ 586
mil) por ano preso, além de 80 mil (R$ 200 mil) referente a possíveis perdes de
oportunidades na vida.

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