Jovem de 17 anos. Foi um choque quando os pais souberam que estava
fazendo uso de drogas. Foram aflitos ao consultório psiquiátrico procurar uma
orientação. Os pais estão separados há quatro anos e ele nunca aceitou essa
separação. É filho único e tem uma grande cobertura dos avós. Jovem bonita de
16 anos apenas. Está grávida de namorado recente. Tem outra irmã de 14 anos.
Seu pai vive sempre viajando para atender às exigências do emprego. Só nos fins
de semana está em casa. Sua mãe trabalha os dois horários em uma firma
comercial de Itabuna. Estão em desespero com esse fato novo acontecido na
família. Esses são dois exemplos de milhares que acontecem diariamente no
Brasil. Na maioria das vezes, resultado da ausência dos pais na educação dos
filhos, numa fase importantíssima para sua estrutura emocional. A educação é um
processo que envolve pais e filhos e abraça toda a vida. Diz a sabedoria
popular que “colocar um filho no mundo é fácil, difícil é cria-lo”. Cria-lo bem
com amor e compreensão significa educá-lo, despertar nele um processo de ética,
de dever, de sentido de vida que fará dele a pessoa que deve ser feliz e
realizado. A educação da criança serve de base para o seu futuro. Toda criatura
para ser feliz terá que se ajustar com os membros da família, da sociedade de
um modo geral. E para que tal aconteça é necessário que o indivíduo, quando
criança, encontre nos pais o orientador de seu programa de vida. Toda criança
terá que submeter-se às regras disciplinares que influenciarão em muito o seu
futuro. O próprio crescimento obedece às leis impostas pela natureza. Educar
uma criança exige dos pais criatividade, renúncia, pois não existe tratado
específico para cada caso. A criança guarda na memória tudo o que viveu e
quando na idade adulta recorda com alegria ou tristeza momentos passados. Nossa
memória é o que nos permite comparar, pensar, falar, caminhar, viver. Em suma,
quem somos. A memória é a fonte da nossa individualidade e do nosso viver em
comunidade.

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