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Natal Itabuna

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Trief

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15 de janeiro de 2013

VANE COLOCOU RAPOSA PRA TOMAR CONTA DO GALINHEIRO



Quando o prefeito Vane do Renascer, acatou a exigência de se nomear Ricardo Campos para a presidência da Emasa, não teve o cuidado de pesquisar sua vida pregressa. Vane não teve responsabilidade de se informar sobre como foi a desastrosa, desacreditada e ineficiente administração do dito cujo na Emasa. Mas, como “errar é humano”, a  gente compreende a gafe do prefeito e revela aqui, alguns detalhes do que foi Ricardo Campos como presidente da Emasa num passado nebuloso e que jamais deveria ser repetido. Em dezembro de 2004, ou seja, no apagar das luzes, na corrupta e desastrosa administração de Geraldo Simões, Ricardo Campos Pereira, atual presidente da Emasa, realizou um acordo judicial com a COELBA nos Juizado de Defesa do Consumidor em quase três milhões de reais, efetuando um parcelamento do débito da Emasa e assim comprometendo a receita da empresa na sua gestão subsequente. Já sabia Ricardo que o seu candidato a prefeito, Geraldo Simões, havia perdido a eleição. O interessante também é que o juizado não poderia celebrar tal acordo, pois lá somente transitam causas de até 40 salários mínimos. Para garantir o cumprimento do acordo, Ricardo forneceu uma procuração pública dando poderes a Coelba, para sequestrar verba da Emasa junto a bancos, onde a Emasa possuísse conta corrente. A procuração foi lavrada em Santa Cruz da Vitória. O mais interessante é que Ricardo era à ápoca e ainda é, funcionário de carreira da Coelba. Em 31 de dezembro de 2004, à noite, em horário próximo à meia-noite, Ricardo Campos Pereira, acompanhado de mais alguns diretores (Sr. Abdon Rocha, entre eles) e alguns funcionários da empresa, retirou da Emasa diversos documentos, entre eles relatórios, livros contábeis, relatórios financeiros, diversos talonários de cheques, tendo deixado vários outros documentos na recepção da Emasa, por ter sido descoberto. A Diretoria que o sucedeu na Emasa, denunciou este esquema ao Ministério Publico e existe ação penal contra ele e aqueles que participaram da retirada dos documentos. No inicio do ano de 2005, já com todos os membros dos conselhos da gestão, que pertencia fora deles, substituídos, Ricardo publicou as suas contas sem ter passado pelos novos membros dos conselhos e sem ter sido vistas pelos sócios da empresa. O TCM determinou que Ricardo devolvesse aos cofres da Emasa, diárias que recebeu sem ter viajado ou comprovado que viajou. Diversos contratos da época do Ricardo não foram honrados nos últimos quatro meses de sua gestão, deixando diversos fornecedores sem receber, a exemplo dos alugueis do prédio onde a Emasa se situa (04 meses), produtos químicos, tubos, limpeza, carros alugados, entre outros. Alguns contratos foram tidos como superfaturados, sendo que alguns deles tiveram o seu valor reduzido pela gestão que o sucedeu, como produtos químicos. O débito com a empresa Torre, que recolhia o lixo da cidade, começou durante a gestão do Ricardo Campos, que deixou de pagar diversas faturas, quer no total delas ou de forma parcial, com valores próximos a três milhões de reais. Os contratos com a Torre foram assinados por Ricardo Campos, que deveria ter feito licitação e não fez, mesmo com Procurador do Município, José Orlando mandando realizar licitação. (valcabral.blogspot.com).

Um comentário:

  1. Val, se Vane sabia de tudo isso porque ele foi vereador por dois mandatos e agora ele nomeia esse cidadão, você quer dizer que ele é conivente?

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