Um empresário foi preso durante a “Operação Mercado Livre”, desencadeada pela Polícia Federal com apoio da Receita Federal nesta quarta-feira (18), em Ilhéus, no sul da Bahia. Hu
mberto Moreira Dias, conhecido como Beto Meira, é dono da rede de supermercados Meira. O objetivo da operação era combater a sonegação fiscal e a utilização de "laranjas" pelos proprietários da rede de supermercados, que possui 11 lojas, sendo duas em Itabuna e nove em Ilhéus. A delegada Denise Dias, titular da PF em Ilhéus, confirmou que uma pessoa foi presa durante a operação, mas informou não poderia divulgar o nome do preso. “No cumprimento de mandado de busca, no curso da diligência, foram encontradas uma arma e cédulas de dinheiro falsas em uma residênc
ia”, diz a delegada. De acordo com o site local Pimenta, o empresário foi preso com uma pistola 9 milímetros, 80 munições e 150 cédulas de dinheiro falso. As investigações tiveram início em 2009, após denuncias dos comerciantes locais, e constaram que foram constituídas diversas empresas que utilizam o nome fantasia da rede. Foram inseridos, no entanto, os nomes de terceiros como sócios, com a finalidade de que os verdadeiros proprietários se eximissem de responsabilidades tributárias. Os sócios que constam dos contratos sociais não são os detentores do capital e nem administram as empresas. A prática facilita o fechamento das empresas e seu "desaparecimento" do mundo jurídico tributário, sem bens que guarneçam suas dívidas, deixando débitos para o erário público. O método utilizado para sonegar impostos é conhecido como "mata-mata".
mberto Moreira Dias, conhecido como Beto Meira, é dono da rede de supermercados Meira. O objetivo da operação era combater a sonegação fiscal e a utilização de "laranjas" pelos proprietários da rede de supermercados, que possui 11 lojas, sendo duas em Itabuna e nove em Ilhéus. A delegada Denise Dias, titular da PF em Ilhéus, confirmou que uma pessoa foi presa durante a operação, mas informou não poderia divulgar o nome do preso. “No cumprimento de mandado de busca, no curso da diligência, foram encontradas uma arma e cédulas de dinheiro falsas em uma residênc
ia”, diz a delegada. De acordo com o site local Pimenta, o empresário foi preso com uma pistola 9 milímetros, 80 munições e 150 cédulas de dinheiro falso. As investigações tiveram início em 2009, após denuncias dos comerciantes locais, e constaram que foram constituídas diversas empresas que utilizam o nome fantasia da rede. Foram inseridos, no entanto, os nomes de terceiros como sócios, com a finalidade de que os verdadeiros proprietários se eximissem de responsabilidades tributárias. Os sócios que constam dos contratos sociais não são os detentores do capital e nem administram as empresas. A prática facilita o fechamento das empresas e seu "desaparecimento" do mundo jurídico tributário, sem bens que guarneçam suas dívidas, deixando débitos para o erário público. O método utilizado para sonegar impostos é conhecido como "mata-mata". 
O BRASIL É ASSIM:
ResponderExcluirRICO QUANDO É PRESO, É SOLTO LOGO EMSEGUIDA.
POBRE E PRETO QUANDO É PRESO, MORRE PRESO!
WILSON BATISTA
Não é a toa que esses caras estão enriquecendo.
ResponderExcluirO imposto sonegado é dinheiro público, que falta para os serviços de saúde, segurança e educação.
Lamento que cadeia não seja o destino de uma boa temporada para esse tipo de gente!
Mas, fazer o que né, esse é o país da marmelada e da impunidade!
KLuiz Alberto de Souza Filho