Oriundo das hostes democráticas, o governador Wagner sabe o que é greve e o que é negociação. Se o governo sai derrotado perde o povo. Se se derrota os professores, perdem os alunos. Heróis
do nosso povo, os professores pedem socorro. É que só depois de três meses de greve o governador Jaques Wagner, que havia fechado questão dizendo que não iria propor nenhum aumento para a categoria, resolveu sentar e negociar. A audiência com o Ministério Público do Estado da Bahia foi marcada para esta quinta-feira (12), notícia que foi recebida com alegria pelos professores, pais de alunos e os próprios alunos que se encontram prejudicados com a paralisação, especialmente aqueles que vão prestar vestibular este ano. Por isso todos esperam que após uma possível audiência conciliatória possamos ter o fim da greve. Aliás, a greve no governo petista já dura mais tempo que a greve dos professores no governo de João Durval Carneiro e, como no passado, o governo entrou na justiça contra a categoria. Pensava-se que os resquícios da ditadura teriam deixado de existir na Bahia, no entanto, o que se percebe é que o governo vigente quer implantar o regime de escravidão, pois os insatisfeitos não podem se manifestar nem reclamar. Exemplo recente, os policiais militares como decidiram recorrer à greve conquistaram alguns itens da pauta, mas foram punidos e tratados como bandidos. Agora, com os professores, ao invés de buscar a negociação, o governo do Estado da Bahia entrou com uma liminar na Justiça pedindo a decretação da ilegalidade da greve. Oriundo das hostes democráticas, o governador Wagner sabe o que é greve e o que é negociação. Se o governo sai derrotado perde o povo. Se derrota os professores, perdem os alunos. Portanto, a única via é o diálogo mas o governador prefere agir como menino teimoso. Ao contrario do restante do Brasil, parece que os ventos da democracia deixaram de soprar na Bahia. (Cordélia Torres de Almeida - Candidata a prefeita (Eunápolis) da coligação “Chegou a vez da Mulher”).
do nosso povo, os professores pedem socorro. É que só depois de três meses de greve o governador Jaques Wagner, que havia fechado questão dizendo que não iria propor nenhum aumento para a categoria, resolveu sentar e negociar. A audiência com o Ministério Público do Estado da Bahia foi marcada para esta quinta-feira (12), notícia que foi recebida com alegria pelos professores, pais de alunos e os próprios alunos que se encontram prejudicados com a paralisação, especialmente aqueles que vão prestar vestibular este ano. Por isso todos esperam que após uma possível audiência conciliatória possamos ter o fim da greve. Aliás, a greve no governo petista já dura mais tempo que a greve dos professores no governo de João Durval Carneiro e, como no passado, o governo entrou na justiça contra a categoria. Pensava-se que os resquícios da ditadura teriam deixado de existir na Bahia, no entanto, o que se percebe é que o governo vigente quer implantar o regime de escravidão, pois os insatisfeitos não podem se manifestar nem reclamar. Exemplo recente, os policiais militares como decidiram recorrer à greve conquistaram alguns itens da pauta, mas foram punidos e tratados como bandidos. Agora, com os professores, ao invés de buscar a negociação, o governo do Estado da Bahia entrou com uma liminar na Justiça pedindo a decretação da ilegalidade da greve. Oriundo das hostes democráticas, o governador Wagner sabe o que é greve e o que é negociação. Se o governo sai derrotado perde o povo. Se derrota os professores, perdem os alunos. Portanto, a única via é o diálogo mas o governador prefere agir como menino teimoso. Ao contrario do restante do Brasil, parece que os ventos da democracia deixaram de soprar na Bahia. (Cordélia Torres de Almeida - Candidata a prefeita (Eunápolis) da coligação “Chegou a vez da Mulher”).
As notícias que tenho recebido de Eunápolies são desanimadoras para seu povo e vergonhosas para seus gestores.
ResponderExcluirÉ necessário que opovo de Eunápolis possa dar uma resposta digna a esse prefeito corrupto.
Eleger Cordélia Torres é a melhor resposta que se pode dar contra as mazelas na cidade.
Miranda Bastos de Albuquerque
WAGNER NEM SABE ONDE FICA EUNAPOLIS... NA VERDADE ELE É COMPLETAMENTE DESCONHECEDOR DAS COISAS DA BAHIA.
ResponderExcluirO NEGÓCIO DELE É BEBER WISCK, INFERNIZARA VIDA DOS POLICIAIS E PORFESSORES EACUMULAR FORTUNA ORIUNDA DA CORRUPÇÃO EM SEU DESGOVERNO.
POR TUDO ISSO, OS BAIANOS DEVEM DAR RESPOSTA VOTANDO CONTRA TODOS OS CANDIDATOS A PREFEITOS E VEREADORES APOIADOS POR ELE E SEUS PARTIDOS ALIADOS.
KLEBER BARRETO
Pra Eunápolis dar pé, tem que o atual prefeito receber um ponta pé do povo!!!!!
ResponderExcluirGustavo Monteiro
LUGAR DE MULHER É NO FOGÃO!
ResponderExcluirValdir