Quando o assunto é criança, todo cuidado é pouco. O afogamento da pequena Maria Eduarda Ribeiro, 4 anos, em uma das piscinas do hotel Sauípe Park, que integra o complexo de hotéis Costa do Sauípe, litoral norte da Bahia,
reacendeu as discussões sobre o perigo que ronda praia, piscina, rios, lagoas, lagos e cachoeiras. De acordo com pesquisa feita por David Szpilman, fundador da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), o afogamento é a segunda causa de morte acidental de crianças entre cinco e 14 anos de idade em países desenvolvidos. Já nos subdesenvolvidos ela ocupa a quarta posição. No Brasil, sete mil pessoas morrem todos os anos e o afogamento é a segunda causa geral de morte na faixa de um à nove anos, terceira causa de 10 a 19 anos e quarta na faixa de 20 a 25. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 0.7% de todos os óbitos do mundo são causados por afogamento não intencional. ATENÇÃO REDOBRADA - Diante dos dados alarmantes, a atenção de pais e responsáveis, assim como a presença de salva-vidas tornam-se essenciais em locais de grande movimentação e presença infantil, como praias, clubes e cachoeiras. De acordo com Marconi Medrado, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Salvamento Aquático do Estado da Bahia (Sindsaesba), para tornar-se um salva-vidas o aluno fica de 4 à 6 meses sob treinamento, supervisado pelo sindicato. Inicialmente, é preciso apresentar-se no sede do Sindsaesba, em Nazaré, munido de exames médicos, que indicam aptidão para testes de esforços físicos. Em seguida, o cidadão é posto em treinamento no mar e piscina e depois é encaminhado ao instrutor. Marconi ainda ressalta que o ideal é ter dois salva-vidas atuando em cada lugar. “Nunca podemos trabalhar sozinho, pois a qualquer momento podemos precisar de apoio. Assim como deve-se diferenciar o profissional do mar e da piscina, pois os primeiros são treinados para qualquer eventualidade”, afirma.
reacendeu as discussões sobre o perigo que ronda praia, piscina, rios, lagoas, lagos e cachoeiras. De acordo com pesquisa feita por David Szpilman, fundador da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), o afogamento é a segunda causa de morte acidental de crianças entre cinco e 14 anos de idade em países desenvolvidos. Já nos subdesenvolvidos ela ocupa a quarta posição. No Brasil, sete mil pessoas morrem todos os anos e o afogamento é a segunda causa geral de morte na faixa de um à nove anos, terceira causa de 10 a 19 anos e quarta na faixa de 20 a 25. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 0.7% de todos os óbitos do mundo são causados por afogamento não intencional. ATENÇÃO REDOBRADA - Diante dos dados alarmantes, a atenção de pais e responsáveis, assim como a presença de salva-vidas tornam-se essenciais em locais de grande movimentação e presença infantil, como praias, clubes e cachoeiras. De acordo com Marconi Medrado, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Salvamento Aquático do Estado da Bahia (Sindsaesba), para tornar-se um salva-vidas o aluno fica de 4 à 6 meses sob treinamento, supervisado pelo sindicato. Inicialmente, é preciso apresentar-se no sede do Sindsaesba, em Nazaré, munido de exames médicos, que indicam aptidão para testes de esforços físicos. Em seguida, o cidadão é posto em treinamento no mar e piscina e depois é encaminhado ao instrutor. Marconi ainda ressalta que o ideal é ter dois salva-vidas atuando em cada lugar. “Nunca podemos trabalhar sozinho, pois a qualquer momento podemos precisar de apoio. Assim como deve-se diferenciar o profissional do mar e da piscina, pois os primeiros são treinados para qualquer eventualidade”, afirma.
CRIANÇA CEGA... POR ISSO, TODO CUIDADO É POUCO!
ResponderExcluirNUNES
Acho que todos os clubes de lazer deveriam ser obrigados a manterem "salvas vidas" ao redor de suas piscinas.
ResponderExcluirSe isso já estivese sendo feito, muitas vidas seriam salvas.
Mas seus diretores não querem contratar seguranças e nem se preocupam com o cuidado que devem ter com seus associados.
Nivaldo Gomes
Todacriança que more afogada, representa o descaso com que as pessoas tratam seus filhos.
ResponderExcluirMuitas mães e pais ficam bebendo e deixam seus filhos soinhos nas piscinas, rios e mares... depois ficam querendo culpar terceiros por seus próprios erros.
Marcela Barbosa Dias