O ex-ministro e atual Vice-Presidente da Caixa Economica Federal, Geddel Vieira Lima, entrevistou em seu blog, o coordenador geral da APLB – Sindicato dos Trabalhadores e
m Educação do Estado da Bahia, Rui Oliveira, que não poupou criticas a administração do governo do Estado da Bahia. Ruy falou de alunos sem aulas, salas vazias e ano letivo prejudicado. Ele denunciou a realidade deplorável a que está submetida a educação na Bahia nos últimos meses. Neste sábado (26), a greve dos professores da Bahia completa 45 dias e continua sem solução. Rui não hesitou em falar dos problemas da educação, a exemplo da falta de docentes e das péssimas condições de trabalho, e em criticar a postura autoritária do governador da Bahia, Jaques Wagner, de não sentar para negociar o fim da greve. Ele, que é filiado ao PCdoB, partido da base aliada, apontou a inexistência de uma política púbica estadual para o setor como responsável pelo alto índice de analfabetos – 1,7 milhão – e a grande evasão escolar no Estado.
m Educação do Estado da Bahia, Rui Oliveira, que não poupou criticas a administração do governo do Estado da Bahia. Ruy falou de alunos sem aulas, salas vazias e ano letivo prejudicado. Ele denunciou a realidade deplorável a que está submetida a educação na Bahia nos últimos meses. Neste sábado (26), a greve dos professores da Bahia completa 45 dias e continua sem solução. Rui não hesitou em falar dos problemas da educação, a exemplo da falta de docentes e das péssimas condições de trabalho, e em criticar a postura autoritária do governador da Bahia, Jaques Wagner, de não sentar para negociar o fim da greve. Ele, que é filiado ao PCdoB, partido da base aliada, apontou a inexistência de uma política púbica estadual para o setor como responsável pelo alto índice de analfabetos – 1,7 milhão – e a grande evasão escolar no Estado.
SE EM SÃO PAULO, QUE É BERÇO DO pt TÁ ASSIM, IMAGINEM SÓ NO RESTO DOI PAÍS:
ResponderExcluirA herança maldita de Haddad — Caindo aos pedaços, Universidade Federal usa escola infantil para aulas
Por Vanessa Correa, na Folha:
O portal de entrada destruído da Unifesp de Guarulhos já antecipa o que há lá dentro. Salas de aula abafadas, refeitório improvisado num galpão de madeira e 30 mil livros encaixotados por não haver lugar onde colocá-los. A falta de infraestrutura é tanta que parte dos 3.070 alunos da universidade federal são obrigados a assistir às aulas numa escola municipal vizinha ao campus. Um edifício novo prometido desde 2007 nunca saiu do papel.