O gestor
público, Wesley Faustino, tem afirmado que Ubatã tem outras prioridades, urgentíssimas,
para realizar com a verba prevista no Orçamento de 2012 de R$
1.115.000,00, (Hum milhão, cento e
quinze mil reais) para fazer uma festa que não é prioridade para os ubatenses
e nem na Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO) deste ano. Nela, para o exercício de 2012, no seu Art. 2º, das
prioridades e metas da administração Pública Municipal, paragrafo VI, diz:
“Austeridade na utilização de recursos públicos e consolidação do equilibrio
fiscal, através do controle de despesas, sem prejuizo da prestação de serviços
ao cidadão”. Não se encontra em
nenhuma das 11 (onze) prioridades da Lei a realização da festa do micareta,
pelo contrário, encontra-se, bem claro, no paragrafo VI: austeridade de
recursos públicos e controle de despesas. No
artigo, Wesley Faustino, denuncia que o prefeito Edson Neves da Silva
(PSD) usa do preceito de inexigibilidade, para burla a Lei de Licitação e, com isso poder, junto com a empresa
contratada, supostamente,
superfaturar os preços das atrações que tocarão no micareta de Ubatã. “Burlar,
isto mesmo, porque estas atrações divulgadas pela imprensa não tem a
notoriedade que se exige para ser inexegivel. Não estou aqui desqualificando nenhuma das bandas, nem sou contra festa, falo
com referência a Lei nº 8.666/93, no Art. 25, Inciso III”, contesta assim a
modalidade de contratação da Cruz
Prestação de Serviços Ltda, CNPJ 04.392.228/0001-25, no valor de R$ 555.000,00 (Quinhentos e cinquenta e cinco
reais). Sugere também que a Promotoria de Ubatã faça a mesma ação que o MP de
Eunapólis fez com o prefeito de lá: uma ação
civil pública por improbidade administrativa por ter contratado ilegalmente,
por meio de inexigibilidade de licitação, “empresário exclusivo”, para contratar as atrações da festa
“Pedrão”. “É o mesmo procedimento, acusa Wesley Faustino.
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