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28 de março de 2012

CEPLAC MOBILIZA A COMUNIDADE DO SUL DA BAHIA PARA DISCUTIR CONSERVAÇÃO PRODUTIVA

A revitalização da economia cacaueira baiana, com base na conservação produtiva, será um dos pontos discutidos na próxima sexta-feira, dia 30, no seminário “Conservação Produtiva”, promovido pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira-CEPLAC. “A Região Cacaueira e o Sistema Cabruca na Rio+20” é o tema do encontro, que acontecerá às 9 horas, no auditório do Centro de Pesquisas do Cacau. Destinado a toda a comunidade sulbaiana, o seminário terá três palestras de técnicos do Ministério da Agricultura. A de abertura será sobre “Conservação Produtiva: Dinâmica do equilíbrio natural e sócio-produtivo do agroecossistema cacaueiro”, pelo engenheiro da florestal da CEPLAC, Dan Erico Lobão. Segundo a programação, o técnico Erikson Chandoha, do Ministério da Agricultura, falará sobre “Conferência Internacional Rio+20”. “Financiamentos do Banco Mundial para Planejamento e Desenvolvimento Regional Integrado Sustentável” será o tema de Caio Tibério da Rocha, também técnico do MAPA. “Esse encontro é de grande importância socioeconômica para o sul da Bahia e a CEPLAC está mobilizando toda a sociedade para que participe ativamente”, afirmou o Superintendente da Ceplac na Bahia. “Conservação produtiva é o processo que pretendemos levar até o Rio +20 e a partir dele transformar num termo de referência que apresentaremos para o Banco Mundial”, acrescentou Juvenal Maynart. No último dia 23, técnicos e pesquisadores da CEPLAC participaram de uma reunião preparatória, no auditório do Cepec, quando discutiram o papel da pesquisa e da extensão rural na conversação produtiva. “Trata-se de um modelo de agricultura baseado na cabruca, sistema de produção de cacau que preserva a mata atlântica baiana”, lembrou Dan Lobão. O seminário tem o apoio da Universidade Estadual de Santa Cruz, Ministério Público do Estado da Bahia, Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos-Inema, Conselho Nacional dos Produtores de Cacau-CNPC, Fundação Pau Brasil, Núcleo Mata Atlântica e Centro de Desenvolvimento Agroambiental e Cidadania.

4 comentários:

  1. Val Cabral
    Só acredito que o cacau só terá revitalização, quando a CEPLAC for reestruturada e voltar a ser um instrumento de transformação e desenvolvimento, como foi num passado recente.
    Erica Pertoline Batista

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  2. PEDRO ALVES31 março, 2012

    ACHO QUE ESSE JUVENAL PODE MESMO CORRESPONDER A EXPECTATIVA DE UMA INSTITUIÇÃO FOMENTADORA DE PROGRESSO PARA NOSSA REGIÃO SULBAIANA. E ESPERO QUE ISSO ACONTEÇA COM A MAIOR BREVIDADE DE TEMPO POSSÍVEL, POIS A REGIÃO NECESSITA DE RECUPERAÇÃO URGENTE.

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  3. A Ceplac é como um cadáver que teima em permanecer respirando... talvez por não saber que a cova ainda esteja sendo aberta!!!!!
    Claudemir Mendes da Fonseca

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  4. A CEPLAC JÁ ERA.
    SÓ SERVE PARA ENRIQUECER PARASITAS.
    REGINALDO CERQUEIRA

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