Policiais militares e bombeiros da Bahia estão na Assembleia Legislativa, desde terça-feira à noite (31). Os profissionais decretaram greve por tempo indeterminado, durante assembleia n
a tarde de ontem. Eles reivindicam o cumprimento da lei 7.145 de 1997, com pagamento imediato da GAP V, incorporação da GAP V ao soldo, regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade, cumprimento da lei da anistia, criação do código de ética e criação de uma comissão para discutir um plano de carreira para a categoria. O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) afirma que a greve é muito preocupante e que o Governo do Estado precisa tomar medidas imediatas para contornar a insatisfação da Polícia Militar. Segundo Geilson, a segurança para atender as exigências da população já é mínima e com a greve a situação fica caótica e insustentável. “É sabedor que os policiais há muito tempo vêm acenando com a possibilidade de greve por reivindicações justas e o Governo se manteve indiferente. Sou favorável à exaustão do diálogo e a greve deve ser o último recurso, mas o Governo pagou para ver. Agora é necessário que não meça esforços para tentar atender as reivindicações e suspender a greve, caso contrário a segurança baiana será um caos ainda maior”, frisou. A greve foi decretada pela Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra). No entanto, a assessoria da PM voltou a afirmar na manhã desta quarta-feira (01), que o órgão está funcionando normalmente. A PM baiana conta, atualmente, com mais de 30 mil homens e mulheres e que são ligados a diversas associações.
a tarde de ontem. Eles reivindicam o cumprimento da lei 7.145 de 1997, com pagamento imediato da GAP V, incorporação da GAP V ao soldo, regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade, cumprimento da lei da anistia, criação do código de ética e criação de uma comissão para discutir um plano de carreira para a categoria. O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) afirma que a greve é muito preocupante e que o Governo do Estado precisa tomar medidas imediatas para contornar a insatisfação da Polícia Militar. Segundo Geilson, a segurança para atender as exigências da população já é mínima e com a greve a situação fica caótica e insustentável. “É sabedor que os policiais há muito tempo vêm acenando com a possibilidade de greve por reivindicações justas e o Governo se manteve indiferente. Sou favorável à exaustão do diálogo e a greve deve ser o último recurso, mas o Governo pagou para ver. Agora é necessário que não meça esforços para tentar atender as reivindicações e suspender a greve, caso contrário a segurança baiana será um caos ainda maior”, frisou. A greve foi decretada pela Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra). No entanto, a assessoria da PM voltou a afirmar na manhã desta quarta-feira (01), que o órgão está funcionando normalmente. A PM baiana conta, atualmente, com mais de 30 mil homens e mulheres e que são ligados a diversas associações.
ISSO É UMA PENA ! VAI ACONTECER , MUITA VIOLÊCIA !
ResponderExcluirIsto se resume à apenas uma palavra: incomPTência.
ResponderExcluirEveraldo Brandão
Val Cabral, o governador foi passar uns dias e curtir as delícias da Ilha do seu ídolo e de todos os petistas, o ditador Fidel, somente reservadas aos seus ilustres apoiadores e turistas que lá deixam seus dólares.
ResponderExcluirLula que diga o quanto a vida foi lhe tão boa quando ele e os companheiros chegaram ao poder.
PS. Quando Lula esteve em Cuba, tirou até foto com o ditador em sua própria casa, que como se viu, tem uma bela piscina.
Ah, os privilégios do poder.
Que maravilha viver.
Djalma Ribeiro