A Controladoria-Geral da União, órgão de fiscalização do governo federal, recomendou, em 2011, o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 1,8 bilhão em recursos com indícios de ir
regularidades em sua aplicação. Trata-se, em geral, de verbas repassadas através de convênios a estados, municípios ou Organizações Não-Governamentais (ONGs) para ações previstas em programas do governo. O valor é recorde desde 2002, quando a CGU pediu de volta R$ 280 milhões. O órgão faz apenas a recomendação, que é analisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), órgão de fiscalização do do Congresso, a quem cabe a cobrança no âmbito administrativo. A Advocacia-Geral da União também pode fazer a cobrança na Justiça. No total, as chamadas Tomadas de Contas Especiais (processo de cobrança) enviadas ao TCU somaram 744 no ano passado. Desde 2002, foram 12.337, o que corresponde a pedidos de cobrança que totalizam R$ 7,7 bilhões. A CGU não informou o quanto desse valor foi efetivamente devolvido. Entre os principais problemas verificados que motivaram o pedido, estão: a "omissão no dever de prestar contas", com 4.401 casos desde 2002; seguido por "irregularidades na aplicação dos recursos", com 2.735 ocorrências; o "não cumprimento do objeto conveniado", com 1.931 registros; a "não aprovação da prestação de contas", detectada 1.269 vezes; e "prejuízos causados por servidor", com 981 casos. Entre os ministérios com mais pedidos de ressarcimento, figura, em primeiro lugar, o da Saúde, com 3.316 TCEs (26,8% do total de processos e 34,2% do valor de recursos potencialmente recuperáveis). Em seguida, vêm o Ministério da Educação, com 3.187 TCEs (25,8% dos processos e 12,5% do valor) e o Ministério da Integração Nacional, com 771 TCEs (6,2% dos processos e 14,5% do valor). As informações são do G1.
regularidades em sua aplicação. Trata-se, em geral, de verbas repassadas através de convênios a estados, municípios ou Organizações Não-Governamentais (ONGs) para ações previstas em programas do governo. O valor é recorde desde 2002, quando a CGU pediu de volta R$ 280 milhões. O órgão faz apenas a recomendação, que é analisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), órgão de fiscalização do do Congresso, a quem cabe a cobrança no âmbito administrativo. A Advocacia-Geral da União também pode fazer a cobrança na Justiça. No total, as chamadas Tomadas de Contas Especiais (processo de cobrança) enviadas ao TCU somaram 744 no ano passado. Desde 2002, foram 12.337, o que corresponde a pedidos de cobrança que totalizam R$ 7,7 bilhões. A CGU não informou o quanto desse valor foi efetivamente devolvido. Entre os principais problemas verificados que motivaram o pedido, estão: a "omissão no dever de prestar contas", com 4.401 casos desde 2002; seguido por "irregularidades na aplicação dos recursos", com 2.735 ocorrências; o "não cumprimento do objeto conveniado", com 1.931 registros; a "não aprovação da prestação de contas", detectada 1.269 vezes; e "prejuízos causados por servidor", com 981 casos. Entre os ministérios com mais pedidos de ressarcimento, figura, em primeiro lugar, o da Saúde, com 3.316 TCEs (26,8% do total de processos e 34,2% do valor de recursos potencialmente recuperáveis). Em seguida, vêm o Ministério da Educação, com 3.187 TCEs (25,8% dos processos e 12,5% do valor) e o Ministério da Integração Nacional, com 771 TCEs (6,2% dos processos e 14,5% do valor). As informações são do G1.
PEDIFR ATÉ PODE PEDIR, MAS RECEBER É OUTRA HISTÓRIA.
ResponderExcluirO PT VEIO PARA INSTITUCIINALIZAR A CORRUPÇÃO E PROMOVER A IMPUNIDADE PARA BENEFICIAR OS BANDIDOS DE COLARINHO BRANCO.
MÁRIO CERQUEIRA
Salvo os quatro anos (ou 5, nem me lembro) do Sarney, esse governo da Presidente Dilma, é o mais incompetente que se tem notícia, na história Republicana do Brasil. Não conseguem aplicar nem 50% dos recursos do orçamento, obras paradas por corrupção, licitações mal feitas ou intencionalmente dirigidas, acusações a varios Ministros e por aí vai a bandalheira. Economicamente o Brasil vai bem, mas o povo continua indo de mal a pior, por absoluta falta de gerentes em seus vários programas. Os caras só pensam em encher os bolsos de dinheiro enquanto se morre nas enchentes e nos hospitais. Vergonha
ResponderExcluirA CGU ESTÁ DE BRINCADEIRA, NUNCA EXIGIU NADA, VAI EXIGIR AGORA, BASTA LER O LIVRO "A PRIVATARIA TUCANA" PARA CONHECER DAS ARMAÇÕES QUE SÃO REALIZADAS PELOS POLÍTICOS EM NOSSO PAÍS, AS PROVAS CONTUNDENTES APRESENTADAS NO LIVRO DARIA PARA CONFISCAR FORTUNAS QUE FORAM AMEALHADAS COM A VENDA DAS ESTATAIS, CPIs FORAM CRIADAS, TUDO FOI COMPROVADO E NADA FOI FEITO, ME FAÇAM RIR DE OUTRA MANEIRA, QUE ESSA PIADA JÁ É VELHA.
ResponderExcluirAquí nos Estados Unidos a Lei é realmente aplicável a todos. Veja o caso do Governador de Ilinois: está na Cadeia. Outro: o Mardoff (Golpe no Mercado de Ações), está na Cadeia. No nosso Brasil é diferente: não é roubo, não é furto e nem é apropriação indébita; é simplesmente DESVIO. O Rebelo entra no lugar do Orlando, varre o lixo para debaixo do tapete e diz que não encontrou nada que configure Conduta Criminosa do seu antecessor. E aí continua tudo bem. Vamos encomendar a Pizza Pessoal !!! E o Povão ainda paga a Pizza.
ResponderExcluirLi alguns comentários abaixo. Acorrupção no Nosso Brasil é uma doença nacional. É tão sério o que diz respeito à Criminalidade em Geral, que chegamos a imaginar que temos uma População Inteira de Ladrões. Parece que não há uma alma se quer capaz de assumir um Cargo Público e agir com honestidade. Os Governantes não têm Vontade Política. O Estado não ocupa os Espaços da Administração Pública e, aí então, a Sociedade sofre as consequências: Precariedade na Educação, na Saúde, Na Segurança e etc... Onde o Estado não está presente os bendidos acampam.Vejam os Exemplos Favelas e a Cracolândia.
ResponderExcluirparabens excelentes comentários, vejam bem. gastar as verbas do governo não é como fazer as compras de casa para o mês, requer uma serie de formaliodades, pois a lei 8.666, é rigida com relação a isso. as prefeituras bem como os governos estaduais não tem projetos e ao mesmo tempo não querem ter que devolver esse dinheiro aos cofres da união e com isso, ou gastam mau ou simplesmente dão um jeito de sumir com o dinheiro pelo ralo das ONGS, e sabe quando esse dinheiro retornará? NUNCA, devido ao embrólio processual. ONG. vc fecha uma hoje e abre outra amanhã para saquear dinheiro publico.
ResponderExcluirE ainda. Entre os ministérios com mais pedidos de ressarcimento de valor repassado estão o da Saúde, o MEC e o da Integração Nacional. Ou eu estou interpretando errado? Acho que não, não é? O problema é a frustração - porque o modelo político atual vai permanecer, pelo menos, por mais 16 aos - potencializada pelas paixões partidárias que geram um grau de miopia tão grande que o “leitor” fica impossibilitado de ler e interpretar um texto tão
ResponderExcluirCGU quer devolução do dinheiro "pilhado" ? Isso nunca vai acontecer, aqui é Brasil, o país dos corruptos.
ResponderExcluirExato cara, foi exatamente isso que foi falado Ivan, o pessoal leu e jogou culpa em partidos. Pelo amor de Deus, nenhum partido tem carro-chefe em todos os Estados brasileiros... O problema apontado pela matéria povo, se vocês quiserem puxar para o âmbito de corrupção, é do âmbito de governo de cada Estado, não estamos falando aqui da presidência, estamos falando mais especificamente do governador, prefeitos e afins.
ResponderExcluirCerto! Depois de comentar, vamos ler o texto? É por isso que a imprensa dita a agenda política do Brasil... A pessoa lê apenas o título – tudo o que o redator quer – e forma sua opinião. Porque o texto que está logo acima diz que a União repassa os recursos para os estados, municípios e ONGS e esses, por sua vez, é que mal versam os recursos. Agora, a União por meio da CGU pede o estorno do valor. Foi isso que eu entendi! Alguém pode me ajudar se eu estiver errado?
ResponderExcluirDesde após a saída da ditadura, de todos os funcionários públicos e políticos que precisaram responder processo por atos de improbidade administrativa, apenas 3% foram acusados e precisaram pagar o dinheiro de volta ao Governo ou passaram algum tempo presos. Há funcionáriso públicos que só foram exonerados, o que é absurdo. Como citei abaixo, o histórico de corrupção no país não vem desde 2002 - vem de sempre! A maior corja de criminosos no país é formada pelas classes altas, que tiveram educação e continuam a usar seus cérebros para tomar vantagem da máquina pública. Olhem o exemplo do CNJ.
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