A Bahia foi o Estado que, proporcionalmente, apresentou o melhor desempenho no 5º Exame de Ordem Unificado entre as 27 seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O ranking com o desempenho das instituições d
e ensino foi divulgado nesta segunda-feira pela entidade. Com um índice de aprovação de 30,64% (5.053 inscritos presentes, para 1.548 aprovados), a Bahia superou com folga a média nacional de 24,5% dos aprovados. Em todo o País, o exame contou com um total de 106.086 candidatos presentes, dos quais 26.010 passaram e vão receber a carteira profissional da OAB. Em segundo lugar ficou o Estado de Santa Catarina, que obteve um índice de 29,09% de aprovação dos seus 3.696 inscritos presentes. O Rio Grande do Sul, com 28,78% de aprovados, pontuou em terceiro lugar no ranking dos Estados. Rio de Janeiro (28,27% de aprovados, para 9.606 candidatos) e Minas Gerais (27,63% de aprovados, para 11.312 candidatos), Estados que têm grande número de bacharéis e faculdades, ocuparam respectivamente o quarto e quinto lugares nos índices de aprovação. Maior estado do País e campeão no número de candidatos inscritos que realizaram o exame (23.081), São Paulo ocupou o 19º lugar em aprovação dentre as 27 unidades da Federação, aprovando 20,74% dos candidatos. O Distrito Federal também teve desempenho abaixo da média nacional, com aprovação de 22,80% dos seus 4.416 inscritos presentes. Ranking - Para compor o ranking de instituições de ensino, a OAB avaliou todas as faculdades (públicas e privadas) que tiveram pelo menos 20 candidatos inscritos no teste. As 20 melhores, todas públicas, apresentaram índice de aprovação superior a 65,16%. Segundo a OAB, 98% delas foram incluídas na última edição do selo de qualidade do programa OAB Recomenda, divulgado em dezembro. Em primeiro lugar na lista está a Universidade Federal do Espírito Santo, com 80,80 pontos. Em seguida aparecem a Universidade Federal de Pernambuco (78,57), Universidade Federal de Minas Gerais (77,89), Universidade Federal do Ceará (77,05), Universidade Federal de Juiz de Fora (76,12), Universidade Federal de Pelotas (74,67), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (73,81), Universidade de São Paulo (72,05), Universidade Federal do Paraná (71,64), Universidade Federal de Santa Catarina (70,51), Universidade Federal de Viçosa (69,57), Fundação Universidade Federal do Rio Grande (69,44), Universidade Federal do Estado da Bahia (69,23), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (68,75), Universidade Federal da Bahia (68,14), Universidade Federal da Paraíba (66,67), Universidade Estadual de Montes Claros (66,67), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (66,18), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (66,13), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (65,16). De acordo com o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, apesar de o índice de aprovação estar ainda longe do ideal, houve um significativo avanço em relação ao desempenho dos exames anteriores. O número de aprovados na última edição do exame unificado ficou em 24%, superior ao exame anterior, quando cerca de 15% dos candidatos conseguiram se inscrever nos quadros da OAB. “O exame de Ordem é termômetro para aferir a qualidade do ensino jurídico brasileiro, e como tal serve de referência para a comunidade acadêmica, não apenas a jurídica, no sentido de oferecer subsídios para melhor qualificar os futuros profissionais de Direito”, afirmou Ophir.
e ensino foi divulgado nesta segunda-feira pela entidade. Com um índice de aprovação de 30,64% (5.053 inscritos presentes, para 1.548 aprovados), a Bahia superou com folga a média nacional de 24,5% dos aprovados. Em todo o País, o exame contou com um total de 106.086 candidatos presentes, dos quais 26.010 passaram e vão receber a carteira profissional da OAB. Em segundo lugar ficou o Estado de Santa Catarina, que obteve um índice de 29,09% de aprovação dos seus 3.696 inscritos presentes. O Rio Grande do Sul, com 28,78% de aprovados, pontuou em terceiro lugar no ranking dos Estados. Rio de Janeiro (28,27% de aprovados, para 9.606 candidatos) e Minas Gerais (27,63% de aprovados, para 11.312 candidatos), Estados que têm grande número de bacharéis e faculdades, ocuparam respectivamente o quarto e quinto lugares nos índices de aprovação. Maior estado do País e campeão no número de candidatos inscritos que realizaram o exame (23.081), São Paulo ocupou o 19º lugar em aprovação dentre as 27 unidades da Federação, aprovando 20,74% dos candidatos. O Distrito Federal também teve desempenho abaixo da média nacional, com aprovação de 22,80% dos seus 4.416 inscritos presentes. Ranking - Para compor o ranking de instituições de ensino, a OAB avaliou todas as faculdades (públicas e privadas) que tiveram pelo menos 20 candidatos inscritos no teste. As 20 melhores, todas públicas, apresentaram índice de aprovação superior a 65,16%. Segundo a OAB, 98% delas foram incluídas na última edição do selo de qualidade do programa OAB Recomenda, divulgado em dezembro. Em primeiro lugar na lista está a Universidade Federal do Espírito Santo, com 80,80 pontos. Em seguida aparecem a Universidade Federal de Pernambuco (78,57), Universidade Federal de Minas Gerais (77,89), Universidade Federal do Ceará (77,05), Universidade Federal de Juiz de Fora (76,12), Universidade Federal de Pelotas (74,67), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (73,81), Universidade de São Paulo (72,05), Universidade Federal do Paraná (71,64), Universidade Federal de Santa Catarina (70,51), Universidade Federal de Viçosa (69,57), Fundação Universidade Federal do Rio Grande (69,44), Universidade Federal do Estado da Bahia (69,23), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (68,75), Universidade Federal da Bahia (68,14), Universidade Federal da Paraíba (66,67), Universidade Estadual de Montes Claros (66,67), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (66,18), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (66,13), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (65,16). De acordo com o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, apesar de o índice de aprovação estar ainda longe do ideal, houve um significativo avanço em relação ao desempenho dos exames anteriores. O número de aprovados na última edição do exame unificado ficou em 24%, superior ao exame anterior, quando cerca de 15% dos candidatos conseguiram se inscrever nos quadros da OAB. “O exame de Ordem é termômetro para aferir a qualidade do ensino jurídico brasileiro, e como tal serve de referência para a comunidade acadêmica, não apenas a jurídica, no sentido de oferecer subsídios para melhor qualificar os futuros profissionais de Direito”, afirmou Ophir.
essa notícia prova que o baiano não é burro, pois não é nada fácil passar nas provas da OAB, cuja aprovação no Exame é muito difícil, menos de 20% dos formados conseguem aprovação, pouquíssimos conseguem na primeira tentativa. Ou seja, continuam estudando, participando de cursos preparatórios, em média por mais três anos após formados.
ResponderExcluirEstes dados são animadores para os jovens baianos, porque dizem que o exame da OAB é extretamente difícil e reprova muita gente.
ResponderExcluirSandro Vieira da Silva
Onde está a Justiça mais lenta do Brasil? São Paulo of course ! até o baiano Mizael que não é muito rápido por ser baiano deixou a Justiça Paulista comendo pé. Paulista é tão lento que até a música SAMPA foi feita por um baiano ! Haja lentidão nas marginais etc. Só na Parada Gay que paulista mexe a bünda !
ResponderExcluirInteressante como o discriminado repete o discurso do discriminador num paralelo com o discurso do explorado e do explorador.
ResponderExcluirNordestinos dizendo que a Bahia foi melhor devido a uma pretensa superioridade cultural nordestina parece piada.
Isso prova que a estupidez é democrática, espalha-se uniformemente entre todos os grupos sociais geográficos e culturais.
Por falar em adEvogado, Bahia...por onde anda o adEvogado BAIANO MISAEL BISPO , que matou a ex-namorada, a paulista MÉRCIA NAKASHIMA ???
ResponderExcluirSou do Sul do Brasil e fico muito feliz em saber que o Estado da Bahia demonstrou esse ótimo desempenho nas provas da Oab. Por si só, tal acontecimento fulmina com determinadas afirmações de cunho preconceituoso ao mostrar que 'não existe ninguém melhor que ninguém', não importando se a pessoa é do sul, do norte, nordeste ou sudeste, o que importa é a dedicação e ter honestidade em seus propósitos. Parabéns estudantes baianos!!!
ResponderExcluirUm açougueiro entra no escritório de um advogado e pergunta: - 'Se um cachorro solto na rua entra num açougue e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cachorro?' - 'Sim, é claro' -- responde o advogado. ' Então você me deve 8 reais. Seu cachorro estava solto e roubou um filé da minha loja' Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de 8 reais e entrega ao açougueiro. Alguns dias depois, o açougueiro recebe uma carta do advogado, cobrando 200 reais pela consulta.
ResponderExcluirNumericamente Sâo Paulo aprova mais candidatos do que toda a Bahia, e o povo ainda vem me dizer que São Paulo é um lixo. Temos as melhores universidades do país, vide Unicamp, Usp e Unesp. Não sei porque esse quebra pau todo só por causa da OAB, é lógico que temos um índice horrível, temos zilhões de universidades de esquina, pois ainda temos a maior cidade da América Latina.
ResponderExcluirENTÃO É MELHOR PARAR DE FORMAR PROFESSOR NÉ JORGE? SE 50% DOS BAIANOS NÃO TEM FORMAÇÃO MAS É O ESTADO ONDE HOUVE A MAIOR APROVAÇÃO... SE EM SÃO PAULO SÓ 2% DE PROFESSORES NÃO TIVERAM FORMAÇÃO PROFISSIONAL E MESMO ASSIM AQUELE QUE ERA O ESTADO 1º LUGAR EM EDUCAÇÃO HOJE É O 15º (NÚMEROS DE 2011) . PERGUNTO: A FALHA ESTÁ NA FORMAÇÃO OU FALTA DELA? ESTÁ NO SISTEMA IMPLANTADO DE EDUCAR APÓS 2 DÉCADAS DE PSDBARBÁRIE NO ESTADO MAIS RICO DA NAÇÃO? SERÁ PORQUE OS SALÁRIOS DE PROFESSORES SÃO BAIXOS EM SÃO PAULO OU PORQUE OS MESTRES DE LÁ APANHAM DA POLICIA? ONDE ESTÁ A FALHA?
ResponderExcluirA OAB insiste em não publicar os critérios de avaliação das Universidades. Espero, como advogado, que não tenha sido o mesmo método de cálculo do ano passado com a analise apenas do número de aprovados em relação ao total de inscritos. Se a avaliação visa a analisar cada Universidade é necessário que os dados sejam divulgados em relação aos inscritos de cada Universidade em relação ao número de aprovados.Caso contrário teremos o caos estatístico em que são contabilizados universos diversos. A Universidade de Brasília talvez tenha menos candidatos concorrendo que a Universidade de Juiz de Fora mas, tenho a certeza que seus alunos tiveram melhor desempenho. Com a palavra a OAB.
ResponderExcluirOAB reprovação de 88% mostra péssima qualidade do ensino
ResponderExcluirA Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) comentou nesta segunda-feira os resultados do último Exame de Ordem, realizado em dezembro de 2010, que reprovou 88,275% dos 106.891 bacharéis em Direito inscritos na seleção. Do total de candidatos, apenas 12.534 foram aprovados. O número é semelhante à edição anterior, quando a reprovação chegou a quase 90%.
De acordo com coordenador nacional do Exame, Marcus Vinícius Furtado Coelho, o resultado demonstra a 'péssima qualidade do ensino no Brasil'. 'As boas universidades, na sua maioria públicas, apresentam mais de 60% dos seus alunos aprovados na primeira fase do exame. Enquanto isso, outras não conseguiram aprovar ninguém', disse Coelho ao destacar a necessidade de mudanças na educação do País.
'O presidente (da OAB) Ophir Cavalcante vai apresentar esses dados ao Ministério da Educação para que medidas urgentes sejam tomadas', afirmou. A OAB defende a extinção de vagas em cursos de Direito mal avaliados como forma de melhorar a qualidade do ensino.
O próximo Exame de Ordem terá a primeira prova no dia 17 de julho. A segunda fase está prevista para 21 de agosto. As provas são aplicadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).