AI DOS ESPERTALHÕES, SE NÃO FOSSEM OS ABESTALHADOS

Passada a última eleição: qual o saldo? Mentira e mentiras e mais mentiras. Pouco, nada ou quase nada se apreende e compreende em uma única e efêmera eleição, pois os espertalhões estarão enganando os mesmos trouxas, inocentes úteis e pelegos nas eleições subseqüentes. Restam, para alguns atentos “observadores” algumas frágeis conclusões, quase sempre, decepcionantes. Entre elas a da pequenez metida a besta da espécie humana: vaidade, presunção, arrogância, prepotência forjando a mentira do progresso com o inexorável progresso da mentira. Parecer e aparecer! Um desastre! Terrível desastre trazido pela civilização. Quanto a razão dos seres “racionais” é desprezada e humilhada! O cinismo descarado é a tônica, a falsidade, a esperteza. A esperteza está na conjuntura... é a bola da vez, colorida, brilhante, redondinha; bola redondinha batida pelos poderosos e autoridades governantes espalhando e permeando o Estado com uma brutal Insegurança Pública fundada no sentimento da dúvida que resulta em uma intranquilidade estarrecedora que não respeita sequer as brechas das portas estreitas dos lares, apavorando e desagregando famílias, a própria sociedade, destruindo a baianidade. Bahia de espertos! É de que se vangloriam os do PUG – Partido Único Governista encabeçado pelo PT – PARTIDO PINÓQUIO. Com a mídia em alto estágio tecnológico mentem, mentem descaradamente sem respeitar a data magna da verdade. Aboletando-se no conforto da mídia entram sem licença nos lares e proclamam: - Espelho,espelho meu: existe alguém mais mentiroso do que eu?