Os especialistas alertam que os efeitos do consumo do crack são a euforia e a excitação; respiração e batimentos cardíacos acelerados, s
eguido de depressão, delírio e "fissura" por novas doses. "Crack" refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato. Os últimos estouram ou racham (crack) como diz o nome. Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência da droga. As primeiras sensações são de euforia, brilho e bem-estar, descritas como o estalo, um relâmpago, o "tuim", na linguagem dos usuários. Na segunda vez, elas já não aparecem. Logo os neurônios são lesados e o coração entra em descompasso (de 180 a 240 batimentos por minuto). Há risco de hemorragia cerebral, fissura alucinações, delírios, convulsão, infarto agudo e morte. O pulmão se fragmenta. Problemas respiratórios como congestão nasal e tosse insistente indicam os danos sofridos. Dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o caqueiro. Outros sinais importantes são euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação das pupilas, aumento de pressão arterial e transpiração intensa. São comuns queimaduras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada. O crack induz a abortos e nascimentos prematuros. Os bebês sobreviventes apresentam cérebro menor e choram de dor quando tocados ou expostos à luz. Demoram mais para falar, andar e ir ao banheiro sozinhos e têm imensa dificuldade de aprendizado.
eguido de depressão, delírio e "fissura" por novas doses. "Crack" refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato. Os últimos estouram ou racham (crack) como diz o nome. Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência da droga. As primeiras sensações são de euforia, brilho e bem-estar, descritas como o estalo, um relâmpago, o "tuim", na linguagem dos usuários. Na segunda vez, elas já não aparecem. Logo os neurônios são lesados e o coração entra em descompasso (de 180 a 240 batimentos por minuto). Há risco de hemorragia cerebral, fissura alucinações, delírios, convulsão, infarto agudo e morte. O pulmão se fragmenta. Problemas respiratórios como congestão nasal e tosse insistente indicam os danos sofridos. Dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o caqueiro. Outros sinais importantes são euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação das pupilas, aumento de pressão arterial e transpiração intensa. São comuns queimaduras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada. O crack induz a abortos e nascimentos prematuros. Os bebês sobreviventes apresentam cérebro menor e choram de dor quando tocados ou expostos à luz. Demoram mais para falar, andar e ir ao banheiro sozinhos e têm imensa dificuldade de aprendizado.
Amigo Val Cabral, o crack e a depressão são os maus do século...
ResponderExcluirNunes
Existem pessoas bem piores do que o crack, elas não só viciam, mas contaminam sua mente e sem pedir licença levam sua alma!
ResponderExcluirVal Cabral, infelizmente tenho na minha familia um usuário, é terrível, quando essa droga entra nada mais fica em pé, acaba com a estrutura familiar,é um dos males do século, pois vejo que antes dele vem outras coisas, não digo piores mais paralelas! FRS
ResponderExcluirAcho que o crack é o mal da humanidade, em qualquer século que ele estiver.
ResponderExcluirGraças a Deus não conheço nenhum usuário de crack.
Conheço alguns usuários de maconha e cocaína, mas não são viciados.
Val Cabral, o crack na minha opinião pode ser considerado uma das PRAGAS DO APOCALIPSE!!! Itabuna tá infestada desses "zumbis da pedra"...
ResponderExcluirTive muitos amigos, parentes, conhecidos, vizinhos, que estão dominadas ou que já tiveram contato com essa maldição...
Sinceramente eu tenho um verdadeiro PAVOR dessa droga... e olha que sou uma "maconheira"... tipo... fumo maconha de vez em quando... claro que "droga é droga"... mas observando de perto a situação tu ve que a pedra é realmente do mal... uma droga perigosa de VERDADE!!!
Por isso eu me afasto de qq tipo de contato com essa praga... não gosto nem de ter contato com pessoas que fazem uso disso... pq tenho medo... dependentes de pedra roubam, matam, se prostituem, vendem até a alma pro capeta pra poder encher o ra.bo de pedra...
faço de tudo pra denunciar quan do eu sei onde é "boca" de pedra... só que isso já contaminou até pessoas da "lei"... ´vários níveis sociais... enfim... se isso não for o mal desse século, é pq é o mal do milênio mesmo...
Espero que isso acabe logo!!!
Regina Marques da Silva
Dizem que o crack é o mal do século... o mal do século é a desarmonização e desestruturação da instituição familiar.
ResponderExcluirDaí advém outros males, como o drogaticismo, não somente com o uso de crack, mas de qualquer substância que altere a percepção da realidade do usuário, pode ser o alcool, a maconha, a cocaína e etc....
A depressão também figura nesse quadro.
Seres humanos sem amor, desarmonizados com o meio ambiente, mergulhados na ganância e no materialismo, tudo isso somado, da-se o mal do século, que na verdade é a desvalorização humana, onde o ser humano perdido, sentindo-se sem valor, ou medindo seu valor erroneamente, pelas posses materiais, se afunda em subterfúgios psíquicos com drogas, sexo desregrado e violência.
Não se pode citar um fator isolado como mal do século.
Mas se fizermos um quadro, a tinta base é a desharmonização e desestruturação familiar e o desamor/desvaorização da pessoa humana.
O crack é ficha pequena diante da ganância dos seres humanos onde mata para roubar ou se apossar de bens de outra pessoa a Dependência química pode ser tratada porem o mal caráter esse não tem cura entende?? Um bjão de lú
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