Vendo uma oportunidade quase rara para inaugurar a agenda da reforma agrária no governo Dilma Rousseff, militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Te
rra (MST), incluindo mulheres e crianças, realizam, desde sábado (2), uma onda de invasões em propriedades da Bahia. Até a tarde de ontem, cerca de 35 fazendas foram ocupadas. O movimento estima atingir, nos próximos dias, 50 bens rurais com áreas improdutivas. A jornada de lutas marca o início do “Abril Vermelho”, que é realizada anualmente para lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás (PA), quando 19 trabalhadores sem-terra foram assassinados. O MST cobra o assentamento das 25 mil famílias acampadas na Bahia, além de políticas públicas para o desenvolvimento da produção agrícola nos assentamentos, com a criação de um programa de instalação de agroindústrias. As últimas ocupações ocorreram na tarde de ontem, nas fazendas Nova América, em Eunápolis, e em Itaú Boi, em Jucuruçu. O extremo sul já contabiliza oito ocupações de terras, envolvendo mais de 2 mil famílias sem-terra. Ainda conforme Jaílzon Santos, dirigente do MST na Bahia, as invasões já aconteceram nas regiões Sul, Norte, Nordeste e Chapada Diamantina. Não há registro de confrontos. (Tiago Nunes).
rra (MST), incluindo mulheres e crianças, realizam, desde sábado (2), uma onda de invasões em propriedades da Bahia. Até a tarde de ontem, cerca de 35 fazendas foram ocupadas. O movimento estima atingir, nos próximos dias, 50 bens rurais com áreas improdutivas. A jornada de lutas marca o início do “Abril Vermelho”, que é realizada anualmente para lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás (PA), quando 19 trabalhadores sem-terra foram assassinados. O MST cobra o assentamento das 25 mil famílias acampadas na Bahia, além de políticas públicas para o desenvolvimento da produção agrícola nos assentamentos, com a criação de um programa de instalação de agroindústrias. As últimas ocupações ocorreram na tarde de ontem, nas fazendas Nova América, em Eunápolis, e em Itaú Boi, em Jucuruçu. O extremo sul já contabiliza oito ocupações de terras, envolvendo mais de 2 mil famílias sem-terra. Ainda conforme Jaílzon Santos, dirigente do MST na Bahia, as invasões já aconteceram nas regiões Sul, Norte, Nordeste e Chapada Diamantina. Não há registro de confrontos. (Tiago Nunes).
Será que não vêem que que invadir propriedade alheia é o mesmo que roubar o que outros levaram uma vida inteira para construir? Este assunto deveria ser tratado como crime. Em um país imenso como o Brasil, com tanta terra desabitada, será que o governo acha que é justo desapropiar??? Para mim é simplesmente inadimissível!!!
ResponderExcluirO Brasil não deveria tolerar essa espécie de milícia no seu território, isso é uma afronta aos que respeitam as leis, não deveriam ter deixado que começassem e agora está na hora de acabar com a sua festa. Cadeia para os seus dirigentes, expulsão para os padres extrangeiros da Pastoral da Terra, exclusão das ONGs envolvidas e dispersão das famílias invasoras que tem emprego nas cidades. Fora MST!
ResponderExcluirMST É A FACÇÃO ARMADA DO PT.
ResponderExcluirFAZEM ATIVIDADE DE GUERRILHA E RECEBEM VERBAS PUBLÍCAS. NÃO PRODUZEM NADA, PORQUE NÃO SABEM,
90% DELES NUNCA MORARAM NO CAMPO.
NINGUÉM SE TORNA PRODUTOR RURAL DE UMA HORA PARA OUTRA.
SÃO DESORDEIROS E COME E DORME.
SONHAM EM DESEQUILIBRAR O AGRO NEGÓCIO MANIPULANDO DADOS E PESSOAS.
PARA MIM SÃO BANDIDOS.
Porque o governo não compra terra para dar aos sem-terras? Aí a bancada dos fazendeiros no congresso não vai fazer nada contra.
ResponderExcluirJá tentaram fazer reforma agrária e acabou dando em ditadura...
São uma cambada de vagabundos q não tem vergonha na cara de aranjar um emprego, para compra suas coisas...
ResponderExcluirOS ASSENTAMENTOS AQUI NO SUL DA BAHIA NÃO SAI UM QUILO DE FARINHA, SÓ ENTRA CESTA BÁSICA PRODUZIDA PELO AGRO NEGOCIO, QUE BELEZA!!!!!!
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