O padrasto do menino Márcio, de 2 anos e 7 meses, internado na UTI do Hospital Ana Néri com agulhas por todo o corpo, confessou ter introduzido os objetos no corpo da criança com o o
bjetivo de matá-la. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (20), Roberto Carlos Lopes explicou como fazia para dopar a criança: “Colocava um pouquinho de vinho mais forte e colocava água e dava ao menino. Ele bebia e desmaiava. Aí colocava as agulhas”. O ritual, segundo ele, foi repetido duas a três vezes por semana, durante um mês. Lopes contou que fazia isso para chamar a atenção da ex-companheira, mãe do menino. “Eu brigava mais com a mulher. Passava 15, 20 dias de mal. Aí começava a fazer essa palhaçada besta de matar o menino”. O padastro revelou que chegou a levar o garoto ao hospital. “Eu levava ele para casa e depois para o hospital. Eu falava para o médico que ele estava chorando. O médico passava o soro. Eu levava ele para casa e fazia a ruindade de novo”. Ele foi preso na última quarta, em Ibotirama (a 650km de Salvador), e confessou o crime à polícia. Foram presas também Angelina dos Santos, 47, amante dele, e Maria Nascimento, que disse que as sessões eram parte de “rituais religiosos”. Lopes reconheceu que ia matar a criança. “Foi ideia de louco mesmo colocar as agulhas nele. Do jeito que ia, ia matar o menino”, lembrou. No domingo (20), Márcio apresentou melhora significativa no quadro de saúde. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, o garoto teve uma evolução favorável após a retirada de duas agulhas do coração e duas do pulmão. Segundo os médicos, Márcio está lúcido, alimentando-se bem e respirando sem a necessidade de medicamentos. Uma nova cirurgia para retirar as agulhas na bexiga e no intestino está prevista para quarta-feira.
bjetivo de matá-la. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (20), Roberto Carlos Lopes explicou como fazia para dopar a criança: “Colocava um pouquinho de vinho mais forte e colocava água e dava ao menino. Ele bebia e desmaiava. Aí colocava as agulhas”. O ritual, segundo ele, foi repetido duas a três vezes por semana, durante um mês. Lopes contou que fazia isso para chamar a atenção da ex-companheira, mãe do menino. “Eu brigava mais com a mulher. Passava 15, 20 dias de mal. Aí começava a fazer essa palhaçada besta de matar o menino”. O padastro revelou que chegou a levar o garoto ao hospital. “Eu levava ele para casa e depois para o hospital. Eu falava para o médico que ele estava chorando. O médico passava o soro. Eu levava ele para casa e fazia a ruindade de novo”. Ele foi preso na última quarta, em Ibotirama (a 650km de Salvador), e confessou o crime à polícia. Foram presas também Angelina dos Santos, 47, amante dele, e Maria Nascimento, que disse que as sessões eram parte de “rituais religiosos”. Lopes reconheceu que ia matar a criança. “Foi ideia de louco mesmo colocar as agulhas nele. Do jeito que ia, ia matar o menino”, lembrou. No domingo (20), Márcio apresentou melhora significativa no quadro de saúde. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, o garoto teve uma evolução favorável após a retirada de duas agulhas do coração e duas do pulmão. Segundo os médicos, Márcio está lúcido, alimentando-se bem e respirando sem a necessidade de medicamentos. Uma nova cirurgia para retirar as agulhas na bexiga e no intestino está prevista para quarta-feira. 
Maltrata uma criança indefesa e inocente para vingar-se de outra pessoa. A criança não tinha nada haver com isso mas foi espetada com dezenas de agulhas. Infelizmente há muitos padastros e madastras que fazem isso cotidianamente nesse mundão de meu Deus. Por isso tenho vergonha da raça humana.
ResponderExcluirQuem comete violência contra criança não é digno de viver. Mesmo pais que alegam dar umas "palmadinhas pra educar" na minha opinião são piores que animais. Jamais bati em meus filhos e eles são maravilhosos e educadíssimos. Chega de violência contra as crianças pelo amor de Deus!!!
ResponderExcluirTudo isso que estamos vendo é o retrato da miséria física e mental que ainda impera no interior do Brasil.
ResponderExcluirMães cuidado com quem põe dentro de casa para morar com seus filhos, acompanhem, não deixem soltos na rua, nem com padastros o tempo todo. Crueldade sem precedentes, mas que revela ritual que seguramente já foi realizado antes.
ResponderExcluirA medicina tem conseguido grandes avanços em diversos tratamentos. Imagino que esse não seria impossível. Precisamos de atitude das autoridades. Quanto ao padrasto, esse merece quatrocentas agulhadas.
ResponderExcluirA impunidade no Brasil causa estas coisas. O malfeitor sabe que: Livrou-se do flagrante, é réu primário, com bom comportamento sairá dentro de 3 anos, responderá talvez seu crime em liberdade para enfiar mais agulhas em quem ele achar que merece! Quero ver até quando a sociedade civil brasileira vai suportar tanta impunidade, injustiça, corrupção e morte?
ResponderExcluir