Durante a madrugada (9), por volta de 1h, o módulo policial do
Engenho Velho da Federação (2º Pelotão) foi alvo de mais um atentado contra a polícia baiana. Foi lançada uma bomba contra a unidade que ficou completamente destruída. No momento da ação dos criminosos, o local estava vazio e ninguém ficou ferido. O módulo faz parte da 41º Companhia Independente da Polícia Militar (41ª CIPM). Segundo a polícia, nesta manhã, após denúncias de moradores, dois irmãos foram presos acusados do atentado.
Engenho Velho da Federação (2º Pelotão) foi alvo de mais um atentado contra a polícia baiana. Foi lançada uma bomba contra a unidade que ficou completamente destruída. No momento da ação dos criminosos, o local estava vazio e ninguém ficou ferido. O módulo faz parte da 41º Companhia Independente da Polícia Militar (41ª CIPM). Segundo a polícia, nesta manhã, após denúncias de moradores, dois irmãos foram presos acusados do atentado.
Estamos passando por um terrível período de guerras civis, uma atras da outra... ninguém sabe onde isso vai chegar.
ResponderExcluirAté quando esta série de atentados continuaram amedrontar as nossas cidades, os nossos bairros, aterrrizando as nossas famílias.
ResponderExcluirNão estamos seguros nem com a presença daqueles que deveriam fazer a nossa segurança...
ResponderExcluirBem, não chego no extremo de defender a pena de morte, até pq acho que não ajudaria a evitar os crimes. Mas também acho que a situação está num momento limítrofe: É possível fazer investimentos a longo prazo, como educação, saúde e etc., mas é preciso encontrar soluções para evitar um verdadeiro estado de sítio na Bahia se o tráfico assim quiser. O que me parece, é que as soluções a longo prazo precisam existir, mas não mudarão o status quo porque já se passou do momento em que essas medidas, por si só, resolveriam o problema. O tráfico JÁ É um estado paralelo. E é preciso tomar uma medida contra isso agora, também. Caso contrário, depois dos módelos policiais, virão os ataques aos cartórios, bancos, supermercados, farmácias... e se instalará a catástrofe social!
ResponderExcluirRoberto Sales
Amigo Val Cabral, sou aposentado e um (infelizmente) brasileiro tentando trabalhar e sobreviver neste feudo, perdão, país, que as vezes parace totalmente desgovernado. Tenho participado de eventos comunitários e que lutam por questões sociais, admiro sua disposição e oro a Deus que lhe dê forças e visão para continuar fazendo o que tem se proposto. Nossa nação, composta em sua maioria de analfabetos(isso inclui os universitários e a classe média, já que em geral só se procupam com futebol e big brother e só lêem revistas como "Caras"), se ressente da falta de líderes, e vejo em sua pessoa uma esperança de que possamos seguir alguém, a fim de mudarmos o atual estado de coisas. Louvo a Deus por um homem intrépido ter se levantado, pois a imprensa precisa sair do estado de letargia que vive, deixar a nauseante e estéril informação conformista e passar a lutar pela "vida real". Só uma coisa tenho a acrescentar: em um determinado momento o movimento social precisará avançar para atitudes radicais, de pressão absoluta ao poder público, porque só uma atuação política séria é que poderá mudar o rumo que este estado tomou. O que ocorre é que os políticos, governantes e integrantes do judiciário em geral não entenderam ainda o sentido da palavra república, posto que agem ainda como proprietários de capitanias hereditárias, como senhores e não como servos. Não há vontade política, o governo petista só (não)pensa em evitar investigações, em fugir de escândalos e punições. Falou-se em punir, não pode. Reduzir a maioridade? nem pensar, o negócio é só educação que tudo se resolve. Enquanto isso, nosso exército leva paz e tranquilidade aos moradores do Haiti, mas no Rio, São Paulo e agora na Bahia não devem atuar, porque não foram preparados para isso. O que se vê é a perpetuação de um discurso comunista que, infiltrado em nosso meio acadêmico por décadas, quer fazer crer que o problema da violência está umbilical e exclusivamente ligado à questão da pobreza, das diferenças socias. Óbviamente que isto não se revela verdadeiro, a miséria tem sua contribuição, por certo, mas a sociedade brasileira colhe os frutos da impunidade generalizada, do desgosto que o brasileiro tem por cumprir leis, do glamour da malandragem, de adoção da "lei de Gerson" e por aí vai. Penso que precisamos de um tempo de tolerância zero, à moda de Nova Iorque, com a efetiva punição de grandes e pequenos delitos. Não precisamos de mais leis, já existem suficientes, devem sim é sair do papel, serem cumpridas por todos. Brasileiro não gosta de lei, mas sem lei não há civilização, isto é assim desde Moisés, aliás, desde o èden, e nunca vai mudar. Só pressão sobre os nossos descansados e tranquilos políticos é que vai fazê-los se mexer, mas isso tem que ser muito contundente. Enfim, meu amigo Val Cabral, foi só um desabafo, estou cansado e, confesso, se pudese ia embora, mas Deus assim não o quer, portanto, continuarei a apoiá-lo, conte comigo.
ResponderExcluirReinaldo Borges
Universitário
Val Cabral
ResponderExcluirFico pensando como os políticos conseguem conviver com tamanho descaso com o nosso abandonado estado da Bahia. Realmente não há nada de novo nessa caótica e violenta realidade, mas vindo da administração petista, pelo menos deveríamos ter esse drama cotidiano de maneira diferente do quye era feito em épocas passadas e o que a gente observa é que as medidas foram todas ineficiente, demente e insuficiente para dar resposta rápida á criminalidade.
Acho que grande parte dos baianos vão acordar para as injustiças e a insegurança pública que estão nos angustiando na Bahia... só espero que não seja tarde demais (se já não o é).
Solange Costa