Certa vez, um jogador da Seleção Brasileira, aquele que chamam de fenômeno, se viu impedido de jogar por causa de uma bolha no pé. Realmente é difícil. Talvez 
não houvesse medicamento ou nem poderiam comprar para ele. Coitado! Esse acontecimento fez lembrar do jogador Zecão, da equipe do bairro Nova Califórnia, numa decisão de vaga entre os dezesseis melhores times do Interbairro, em Itabuna. Importantíssima partida, portanto. O adversário era o time representante do bairro Pontalzinho. Jogo empatado. Nova Califórnia precisava da vitória para continuar vivo no campeonato. Aconteceu, porém, algo inesperado. Numa de suas subidas ao ataque, Zecão chutou grama, terra e pedras ali existentes. Saiu do jogo. Perdera a cabeça do dedo, já que jogava sempre descalço para manter a habilidade. Desfalque sem precedentes. Os quase dez torcedores do time, muito fanáticos, viam-se fora da competição. Mas, à beira do gramado, o astro se preparava para voltar. Um dedo a mais ou a menos. Não se sabe se usou urina, terra ou uma oração. Estancou-se o sangue de repente, porém. Com um pedaço de pano amarrado no dedo, voltou, jogou e ainda fez o gol da vitória. Jogadores e a grande torcida fizeram seus 2 quilômetros de volta para a casa. A pé e muito felizes pela classificação da equipe. Às vezes é bom pensar. Aquele Ronaldinho ganha milhões, compra carro importado todo dia, sempre aparece na televisão. E só joga futebol. Mais nada. Zecão joga bola aos domingos e, com ou sem um dedo a menos, na segunda-feira, pega o machado... a foice... a enxada... para conseguir o sustento da família. Quem é o verdadeiro fenômeno ?
não houvesse medicamento ou nem poderiam comprar para ele. Coitado! Esse acontecimento fez lembrar do jogador Zecão, da equipe do bairro Nova Califórnia, numa decisão de vaga entre os dezesseis melhores times do Interbairro, em Itabuna. Importantíssima partida, portanto. O adversário era o time representante do bairro Pontalzinho. Jogo empatado. Nova Califórnia precisava da vitória para continuar vivo no campeonato. Aconteceu, porém, algo inesperado. Numa de suas subidas ao ataque, Zecão chutou grama, terra e pedras ali existentes. Saiu do jogo. Perdera a cabeça do dedo, já que jogava sempre descalço para manter a habilidade. Desfalque sem precedentes. Os quase dez torcedores do time, muito fanáticos, viam-se fora da competição. Mas, à beira do gramado, o astro se preparava para voltar. Um dedo a mais ou a menos. Não se sabe se usou urina, terra ou uma oração. Estancou-se o sangue de repente, porém. Com um pedaço de pano amarrado no dedo, voltou, jogou e ainda fez o gol da vitória. Jogadores e a grande torcida fizeram seus 2 quilômetros de volta para a casa. A pé e muito felizes pela classificação da equipe. Às vezes é bom pensar. Aquele Ronaldinho ganha milhões, compra carro importado todo dia, sempre aparece na televisão. E só joga futebol. Mais nada. Zecão joga bola aos domingos e, com ou sem um dedo a menos, na segunda-feira, pega o machado... a foice... a enxada... para conseguir o sustento da família. Quem é o verdadeiro fenômeno ?
Realmente esta mensagem me fez refletir á respeito de quem é quem o fenômeno, este rapaz mostrou ser o fenômeno da nossa cidade, esse cara deve ser homenageado, mostra a força de vontade.
ResponderExcluirAté hoje eu não me conformei com o fato de Ronaldo não ter entrado naquele jogo, pois Brasileiro que é brasileiro honra a camisa e com bolha ou sem bolha ele vai e luta por sua pátria.
ResponderExcluirPrecisamos ser Zecões em situações da vida que nos deixamos desistir por medo ou por falta de ânimo, temos que lembrar que um sonho é impossível e que somos imbatíveis.
ResponderExcluir