Representantes de empresas prestadoras de serviço à Secretaria de Saúde de Itabuna
compareceram à Câmara de Vereadores, na sessão plenária desta quarta-feira (02), na tentativa de encontrar solução para um problema que está para “fazer aniversário”. Trata-se de uma dívida – que já foi de R$ 9 milhões e hoje estaria na casa dos R$ 4,9 milhões – que a Prefeitura não honrou com hospitais, clínicas e laboratórios particulares. O débito é referente ao mês de outubro de 2008. A solução preferida pelos credores é a obtenção de um empréstimo pelo governo, mas este pondera que é necessário averiguar se a capacidade de endividamento do município já não se encontra exaurida. Recentemente, a Câmara de Vereadores aprovou leis autorizativas para que a Prefeitura firmasse convênios financeiros destinados à compra de maquinário e ao pagamento de um débito de R$ 21 milhões com o FGTS. Em virtude de vereadores da oposição exigir que haja apuração rigorosa sobre indícios de falcatruas na gestão passada, o secretário Antônio Vieira disse que todas as investigações sobre os possíveis desvios estão a cargo da Polícia Federal, que no final do ano passado apreendeu documentos e computadores da Secretaria Municipal de Saúde. Ou seja, não existe nenhum procedimento investigativo interno sobre o assunto. Apesar das críticas, todos os vereadores – inclusive os da oposição – afirmaram que é preciso encontrar uma saída para o problema dos prestadores de serviço.
compareceram à Câmara de Vereadores, na sessão plenária desta quarta-feira (02), na tentativa de encontrar solução para um problema que está para “fazer aniversário”. Trata-se de uma dívida – que já foi de R$ 9 milhões e hoje estaria na casa dos R$ 4,9 milhões – que a Prefeitura não honrou com hospitais, clínicas e laboratórios particulares. O débito é referente ao mês de outubro de 2008. A solução preferida pelos credores é a obtenção de um empréstimo pelo governo, mas este pondera que é necessário averiguar se a capacidade de endividamento do município já não se encontra exaurida. Recentemente, a Câmara de Vereadores aprovou leis autorizativas para que a Prefeitura firmasse convênios financeiros destinados à compra de maquinário e ao pagamento de um débito de R$ 21 milhões com o FGTS. Em virtude de vereadores da oposição exigir que haja apuração rigorosa sobre indícios de falcatruas na gestão passada, o secretário Antônio Vieira disse que todas as investigações sobre os possíveis desvios estão a cargo da Polícia Federal, que no final do ano passado apreendeu documentos e computadores da Secretaria Municipal de Saúde. Ou seja, não existe nenhum procedimento investigativo interno sobre o assunto. Apesar das críticas, todos os vereadores – inclusive os da oposição – afirmaram que é preciso encontrar uma saída para o problema dos prestadores de serviço. 
Não devemos esperar nada que seja positivo dessa Câmara de Vereadores omissa e atrapalhada.
ResponderExcluirFernando Pereira
Acredito que os vereadores concluirão que o porteiro do gabinente do ex-secretário Jesuíno Oliveira, é o único culpado pelo rombo. E ele vai pagar pelos erros e falcatruas deste contadorzinho mediocre, que onde esteve como dirigente, só deixou consequência de falência e indícios de corrupção.
ResponderExcluirJosé Alberto de Souza Lima