No Dia Internacional da Alfabetização/8, o Brasil aparece como o país com o maior número de analfabetos na América Latina,
segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No total, 14,1 milhões de brasileiros, o que equivale a 10,5% da população maior de 15 anos, não saber ler nem escrever. No mundo, são 776 milhões de adultos nesta situação. De acordo com os dados cedidos pelos governos latino-americanos e reunidos pela Unesco, a América Latina tem 25 milhões de analfabetos, principalmente no Brasil e México, os países mais populosos. Por outro lado, há nações que avançaram bastante no tema. Hoje, o Equador foi o sexto país latino-americano a anunciar que está livre do analfabetismo. Os outros são Argentina, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia. Com a exceção da Argentina, todos esses países conseguiram tal feito por meio da aplicação do reconhecido método cubano "Sim, eu posso" com a ajuda financeira de Caracas. O programa teve sua efetividade reconhecida pela Unesco e já alfabetizou, de acordo com números oficiais cubanos, 3,1 milhões de pessoas em 28 países. Além disso, nações como Paraguai, Costa Rica e Chile têm feito constantes progressos em termos de alfabetização e estão próximos de serem considerados como livres do analfabetismo. Os países que apresentam taxas de analfabetismo abaixo de 4% da população adulta são considerados como livres do problema. O Dia Internacional da Alfabetização é lembrado a cada 8 de setembro desde 1966, um ano depois de instituída a Unesco.
segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No total, 14,1 milhões de brasileiros, o que equivale a 10,5% da população maior de 15 anos, não saber ler nem escrever. No mundo, são 776 milhões de adultos nesta situação. De acordo com os dados cedidos pelos governos latino-americanos e reunidos pela Unesco, a América Latina tem 25 milhões de analfabetos, principalmente no Brasil e México, os países mais populosos. Por outro lado, há nações que avançaram bastante no tema. Hoje, o Equador foi o sexto país latino-americano a anunciar que está livre do analfabetismo. Os outros são Argentina, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia. Com a exceção da Argentina, todos esses países conseguiram tal feito por meio da aplicação do reconhecido método cubano "Sim, eu posso" com a ajuda financeira de Caracas. O programa teve sua efetividade reconhecida pela Unesco e já alfabetizou, de acordo com números oficiais cubanos, 3,1 milhões de pessoas em 28 países. Além disso, nações como Paraguai, Costa Rica e Chile têm feito constantes progressos em termos de alfabetização e estão próximos de serem considerados como livres do analfabetismo. Os países que apresentam taxas de analfabetismo abaixo de 4% da população adulta são considerados como livres do problema. O Dia Internacional da Alfabetização é lembrado a cada 8 de setembro desde 1966, um ano depois de instituída a Unesco.
A CULPA É DO POVO, ELES É QUE SÃO ANALFABETOS, QUE ESTÃO SENDO MANIPULADOS, COMPRADOS COM ESMOLA E DEPOIS DIZEM QUE NUNCA TIVERAM UMA OPORTUNIDADE. SERÁ QUE NEM TÍTULOS DE ELEITOR ELES TÊM?
ResponderExcluirQue besteira é essa. Essa estatística considera como alfabetizado aquelas pessoas que sabem apenas escrever o nome. Esse país não tem cultura nenhuma, a maioria das pessoas não sabe escrever uma frase corretamente, sem errar palavras. Basta ir a qualquer escola pública e fazer um teste.
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