SERVIDORES MUNICIPAIS TERÃO REAJUSTE SALARIAL - Mesmo considerando que esse não
é o reajuste que gostaria de conceder aos servidores municipais, uma categoria responsável pela qualidade dos serviços prestados à população e que recebe um salário incompatível com o seu trabalho e importância social, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, encaminhou hoje, dia 17, à Câmara Municipal, a mensagem 11/2009, com a proposta de aumento salarial retroativo ao dia 1º de junho. A medida inclui a sugestão de um reajuste de 6,9% nos salários dos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas. Segundo o chefe de Gabinete do Prefeito, Ivann Krebs Montenegro, a medida regula salários, proventos e pensões do quadro efetivo dos servidores municipais da administração descentralizada e fundacional. Esse reajuste não se aplica aos professores da rede municipal, que são regidos pelo estatuto do magistério público e os agentes comunitários de saúde, que têm um regime de reajuste próprios. Outro aspecto ressaltado por ele, é que a proposta leva em conta as dificuldades enfrentadas pelo governo municipal em função da crise econômica mundial, o que tem afetado os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o fato de que a concessão do reajuste obedece às normas e diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal. Ivann Montenegro informa que a assinatura da mensagem foi acompanhada por lideranças do Sindicato dos Servidores Municipais. Na mensagem encaminhada em regime de urgência, o governo destaca ainda, o fato de que os servidores municipais não tiveram nenhum tipo de reajuste ao longo dos três últimos anos, num desrespeito à Constituição Federal de 1988, que prevê a correção anual dos salários para evitar perdas em decorrência da inflação no período. (Kleber Torres Foto: Waldyr Gomes).
Enquanto isso o governador se recusa a oferecer um aumento digno para os servidores públicos do estada da Bahia.
ResponderExcluirEle deveria se espelhar em Azevedo e respeitar os direitos de quem impede que ele seja mais mediocre como gestor público, do que já é!
Rosângela M. J. Bastos