ROBERTO MUNIZ DEFENDE INDUSTRIALIZAÇÃO DO CACAU - “Apenas 3 a 5% do que é produzido fica com o produtor de cacau. A maior parte fica co
m a indústria e o comércio. Fazer crescer esse percentual, aumentar a produtividade e a lucratividade são os grandes desafios que temos que enfrentar”. A afirmação foi feita na manhã de ontem, pelo secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Roberto Muniz, ao participar da abertura do Workshop Internacional sobre Políticas do Cacau, promovida em Salvador, no Bahia Othon, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mapa, e pela Aliança dos Países Produtores de Cacau, Copal. Falando para representantes dos governos de Camarões, Costa do Marfim, República Dominicana, Gabão, Malásia, Nigéria, São Tomé e Príncipe, e Togo, países que com o Brasil formam a Copal e juntos produzem 24 milhões de toneladas/ano de cacau, (75% da produção mundial), o secretário Roberto Muniz destacou a necessidade de qualificar a produção e verticalizar a cadeia, estimulando a instalação de indústrias de chocolate. O workshop, promovido pelo Mapa e pela Copal, prossegue até o dia 19 com o objetivo de definir uma postura harmônica nas políticas dos países membros da Aliança para um posicionamento firme diante do mercado mundial. “O mercado consumidor dita o preço, diz quanto quer pagar. Temos que romper esta amarra”, afirma o secretário. Do encontro iniciado ontem sairá um documento para balizar a posição da Copal durante a conferência internacional marcada para acontecer nos dia 16 a 21 de novembro deste ano, na Indonésia. Participaram da abertura do evento, além do secretário Roberto Muniz, o diretor da Ceplac, Jay Wallace, o presidente da Assembléia Geral dos Países Produtores de Cacau, Enselme Gouthon; o secretário geral da Copal, Sona Ebai; a superintendente federal da Agricultura no Estado, Maria Delian Sodré; o presidente do Comitê Científico da Copal João Louis Pereira; o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau, Fausto Lavigne Pinheiro; o presidente da Associação dos Produtores de Cacau, Henrique Almeida, dentre outras autoridades.
m a indústria e o comércio. Fazer crescer esse percentual, aumentar a produtividade e a lucratividade são os grandes desafios que temos que enfrentar”. A afirmação foi feita na manhã de ontem, pelo secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Roberto Muniz, ao participar da abertura do Workshop Internacional sobre Políticas do Cacau, promovida em Salvador, no Bahia Othon, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mapa, e pela Aliança dos Países Produtores de Cacau, Copal. Falando para representantes dos governos de Camarões, Costa do Marfim, República Dominicana, Gabão, Malásia, Nigéria, São Tomé e Príncipe, e Togo, países que com o Brasil formam a Copal e juntos produzem 24 milhões de toneladas/ano de cacau, (75% da produção mundial), o secretário Roberto Muniz destacou a necessidade de qualificar a produção e verticalizar a cadeia, estimulando a instalação de indústrias de chocolate. O workshop, promovido pelo Mapa e pela Copal, prossegue até o dia 19 com o objetivo de definir uma postura harmônica nas políticas dos países membros da Aliança para um posicionamento firme diante do mercado mundial. “O mercado consumidor dita o preço, diz quanto quer pagar. Temos que romper esta amarra”, afirma o secretário. Do encontro iniciado ontem sairá um documento para balizar a posição da Copal durante a conferência internacional marcada para acontecer nos dia 16 a 21 de novembro deste ano, na Indonésia. Participaram da abertura do evento, além do secretário Roberto Muniz, o diretor da Ceplac, Jay Wallace, o presidente da Assembléia Geral dos Países Produtores de Cacau, Enselme Gouthon; o secretário geral da Copal, Sona Ebai; a superintendente federal da Agricultura no Estado, Maria Delian Sodré; o presidente do Comitê Científico da Copal João Louis Pereira; o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau, Fausto Lavigne Pinheiro; o presidente da Associação dos Produtores de Cacau, Henrique Almeida, dentre outras autoridades.
Mais uma conversa de mentira dessa gente de Jaques Wagner.
ResponderExcluirNinguém trabalha para cumprir as promessas de campanha que Wagner fez e que até agora não cumpriu. E já estamos há quase 3 anos desse desgoverno petista na Bahia. Everaldo Nunes