JUVENTUDE ABANDONA O PSB DA BAHIA - A desmontagem atribuída à deputada federal Lídice da Mata e ao s
ecretário de Turismo Domingos Leonelli está fazendo do PSB da Bahia atinge também sua juventude. É o que afirmam Rodrigo Menezes Coelho (presidência), Ari Costa Júnior (secretaria municipal), Demilson Santana –Negão– (tesouraria nacional da UBES), Jéssica Brandão (secretaria de comunicação) e Felipe Carvalho Paixão (tesouraria). Eles afirmam: “O PSB da Bahia não tem mais seu segmento de juventude. Estamos impedidos de militar na legenda. Vínhamos fazendo encontros regionais visando nossa politização. Em 2005 atraímos um grupo de estudantes para a legenda, visando a mobilização junto ao movimento estudantil baiano. Lídice/Leonelli tentaram “controlar” nossas ações. Ao invés da politização, queriam a cooptação de cabos eleitorais.Ordenaram a desmobilização da juventude do partido. Tentaram impedir nossa participação na “revolta dos buzus”, para não desgastar a imagem do então prefeito João Henrique. Depois veio o período eleitoral. Lídice quis nos obrigar a participar da campanha de Celsinho. Aprovamos, em reunião, fazer a campanha de Elísio Santana, também do partido. Elísio e Lídice. A partir daí começaram as perseguições. Ficar no PSB da dupla Lídice/Leonelli é negar nosso papel político de liderança da juventude na Bahia. É andar de cabeça baixa. Isto não faremos”, desabafam Ari e Negão reafirmando estarem encaminhando suas desfiliações, assim como as dos demais companheiros de diretoria, para o partido.
ecretário de Turismo Domingos Leonelli está fazendo do PSB da Bahia atinge também sua juventude. É o que afirmam Rodrigo Menezes Coelho (presidência), Ari Costa Júnior (secretaria municipal), Demilson Santana –Negão– (tesouraria nacional da UBES), Jéssica Brandão (secretaria de comunicação) e Felipe Carvalho Paixão (tesouraria). Eles afirmam: “O PSB da Bahia não tem mais seu segmento de juventude. Estamos impedidos de militar na legenda. Vínhamos fazendo encontros regionais visando nossa politização. Em 2005 atraímos um grupo de estudantes para a legenda, visando a mobilização junto ao movimento estudantil baiano. Lídice/Leonelli tentaram “controlar” nossas ações. Ao invés da politização, queriam a cooptação de cabos eleitorais.Ordenaram a desmobilização da juventude do partido. Tentaram impedir nossa participação na “revolta dos buzus”, para não desgastar a imagem do então prefeito João Henrique. Depois veio o período eleitoral. Lídice quis nos obrigar a participar da campanha de Celsinho. Aprovamos, em reunião, fazer a campanha de Elísio Santana, também do partido. Elísio e Lídice. A partir daí começaram as perseguições. Ficar no PSB da dupla Lídice/Leonelli é negar nosso papel político de liderança da juventude na Bahia. É andar de cabeça baixa. Isto não faremos”, desabafam Ari e Negão reafirmando estarem encaminhando suas desfiliações, assim como as dos demais companheiros de diretoria, para o partido.
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