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Natal Itabuna

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Trief

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22 de fevereiro de 2009

CUSTO BAHIA DEPÕE CONTRA WAGNER - O chamado “custo Bahia” emperra o desenvolvimento do Estado, por pura inação do governo do Estado e da falta de articulação produtiva com o governo federal, a despeito do Governador Wagner e o Presidente Lula serem do mesmo partido. O item mais devastador, para nossa economia, desse custo é o péssimo estado das estradas, tanto as estaduais quanto as federais, que cortam a Bahia. Várias reportagens nas emissoras de televisão exibiram imagens impressionantes da péssima situação das rodovias. A Linha Verde – principal via turística da Bahia – está em situação lamentável. O tráfego pesado certamente piora ainda mais a situação das rodovias baianas. Com a temporada do escoamento da produção agrícola e pecuária, vem a temporada turística. E qual será o turista que vai se aventurar a enfrentar a buraqueira e os riscos de acidentes para ir Belmonte, Una, Canavieiras e Chapada Diamantina? É necessário que o governo do Estado, que nesses quinze lamentáveis meses de gestão ainda não mostrou a que veio, se dê conta de que estradas nessa situação são um prejuízo grave para a economia do Estado. Perdemos receita em turismo e aumentamos o custo de escoamento da produção: estradas esburacadas significam mais consumo de combustível, maior desgaste dos veículos, atraso no transporte de cargas e outras conseqüências imediatas. Sem falar no desestímulo a investimentos no Estado. Qual é o empresário que vai se dispor a trazer sua indústria para um estado tão mal-servido de estradas? É urgente e inadiável, um trabalho sério e contínuo de recuperação de nossas rodovias. O governo precisa acordar para mais essa necessidade. Outro aspecto negativo no governo Wagner e que aumenta o CUSTA BAHIA, é a inabilidade de gestão de alguns dos seus secretários. Há também o marasmo e insignificância de algumas secretarias de Estado. A Secretária de Agricultura estava apática, estática e não havia nenhum registro de exemplo que pudesse significar sentimento de alívio pela saída de Pedro de Deus. Neste setor a mudança foi para pior e o governador teve que exonerar Geraldo S. de Oliveira e o substituir pelo deputado estadual, Roberto Muniz. Já a Secretaria de Educação ainda está sendo levada aos troncos e barrancos por Adeur Sauer, que tem se notabilizado como o pior secretário de Wagner. Edmon Lucas é secretário de algo tão fictício quanto umbigo de Freira e está tão por fora quanto umbigo de vedete. Com um time dessa espécie, a Bahia somente estaria em estado de flagelo de gestão. Tudo isso faz a Bahia ficar mais cara para os investidores e mais empobrecida na condição dos baianos, que estão comendo o pão que o PT está amassando!

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