Coréia do Norte parece um imenso campo de concentração |
Só vou acreditar em tudo o que o inútil comunista Jairo Araújo fala, quando ele, num tempo de apenas um minuto; em qualquer praça de Pyongyang, ou de qualquer uma outra cidade da Coreia do Norte, falar perante uma plateia de uns três simpatizantes de Kim Jong, expressões como "Estado de Direito", Liberdade de expressão", "avanço tecnológico", "educação para todos", "nem todos no governo é honesto", "eleições diretas e limpas", "investigar contas na Suiça", "controle externo do Judiciário", "convocação de greve", "assembleia geral", "voto aberto", "direitos trabalhistas", "sindicato", "ato público", "sky", "whatsapp", "celular", "Mc Donald", "Shopping Center", "cinema", "churrasco na roça", "cerveja gelada na praia", "dia da independência", "cultos religiosos"... ah, nem precisa usar todas essas expressões. Basta uma! Tenho lido na imprensa europeia, que na capital da comunista Coréia do Norte, Pyongyang, não há congestionamento... porque não há combustível nem automóveis. As ruas são escuras e quase não se vê luz nos prédios. A gigantesca estrutura de um hotel inacabado com forma de pirâmide, que pretendia ser o mais alto da Ásia, domina a paisagem urbana. A maioria das fábricas fechou, e não há peças para quase nada. A Coreia do Norte é um inferno onde impera medo, fome e miséria. As novas gerações subnutridas distinguem-se das antigas pela baixa estatura. Neste momento, segundo organizações humanitárias internacionais, há no país milhões de pessoas que correm risco de vida, devido à carência dos meios mais básicos. Não há comida para todos. Esse desolador panorama, entretanto, não representa senão um aspecto de realidade muito mais aterradora. Entre 200.000 e 400.000 norte-coreanos definham nas prisões. Como a mortandade é espantosa, o regime multiplica as detenções. A massa da população vive no terror constante de ser presa, e se resigna a comer até ratos, grama e casca de árvores, para sobreviver sem vestes no gélido inverno. Basta uma arbitrária denúncia para a pessoa ser encarcerada. E junto com ela vai toda a família, por três gerações: avós, netos, irmãos, tios e primos. A finalidade é erradicar a família toda, geradora de contra-revolucionários. É, na prática, o auge do inferno igualitário socialista. É esse o sistema que parasitas como Jairo Araújo defende em suas verborréias na tribuna da Câmara Municipal de Itabuna.
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