Nunca
expressei meus posicionamentos com pressuposto de agradar, ou desagradar a
minoria, ou a maioria das pessoas. Sempre falei, falo e falarei o que advém das
minhas crenças. Aceito até a possibilidade de cometer equívocos, ou desacertos,
involuntariamente. E tenho a conduta de me desculpar e rever conceitos, no que
sou despertado a refletir. Mudar de opinião é intrínseco a quem assume posições
e se expressa na mais absoluta convicção do que pensa, fala e faz. Postei aqui
um artigo contrário a contratação da banda Detonautas para afesta de fim do ano
e centenas de pessoas se manifestaram revoltadas com minha opinião. Em momento
nenhum me referi apenas ao rock, no contexto da proposta intolerável do
réveillon da Ficc. Ressaltei o que julgo inoportuno para o período presente,
promover réveillon com bandas (inclui axé, funk, arrocha...), cujo público
possui indivíduos ávidos do despertar para comportamentos indevidos e bestiais.
Na verdade, sou complemente contra qualquer festa pública em Itabuna, pois
todas que estão acontecendo na cidade, resultam em ocorrências de violência
banal, vandalismo, pertubação da ordem pública, promiscuidade e risco de morte.
Ratifico minha firme posição de contrariedade a este réveillon da Ficc. Itabuna
da Paz não precisa de manifestações precipitadas e desnecessárias. Sou
radicalmente contra Réveillon com bandas de rock, funk, axé e arrocha. E
flexível a promoção deste evento com bandas gospel, católicas, espíritas e de
matizes afro-descendentes, cuja vulnerabilidade à insegura, é,
vertiginosamente, menor. Para este momento de mortes e violência persistente na
cidade, é muito mais pertinente, que se promova eventos com apelos e animações
musicais que elevem o espírito humano e afugente do local o “espírito de porco”
de alguns indivíduos, do rock, do axé, do funk...!
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