Muitos vereadores são seres que vivem a sombra de
uma estrela política, de um empresário com dinheiro pra gastar, de um
filho de papai mimado, que deseja usar seu poder aquisitivo para capitalizar-se
politicamente; são seres que habitam o submundo da política, sondando
lideranças, verdadeiros meninos de recados; não possuem personalidade própria,
mudam de ideologia como mudam de camisa, suas opiniões na verdade é a opinião
do seu candidato, a quem juram amor eterno - pelo menos até ser cortejado por
outro candidato, e prostituto como é, também são infiéis. O puxa-saco tem uma
forma peculiar de se adaptar ao meio em que vive, por mais adverso que lhe
seja. O cérebro do puxa-saco é muito pequeno, fato que dificulta seu
raciocínio para tarefas que exijam certas habilidades, tais como: andar de
bicicleta, jogar dama, brincar de amarelinha etc; o puxa-saco geralmente é um
sujeito solitário, não tem amigos, isto explica o fato de o mesmo dedicar-se a
alguém que não conhece com uma fidelidade canina; o puxa-saco não se
irrita com facilidade, talvez seja o indivíduo menos estressado da sociedade
moderna. No entanto, caso alguém cometa algum desatino contra seu tutor ou padrinho
político, o mesmo é capaz de se transformar no mais agigantado dos homens; o
puxa-saco não é tão apegado ao dinheiro quanto o avarento, no entanto adora o
poder. Onde há alguém com o mínimo de poder lá existe um puxa-saco, sendo que
quanto maior o grau de hierarquização de alguém dentro de uma esfera de poder,
maior será o grau de bajulação de um puxa-saco; o puxa-saco não prima pela
fidelidade, apegando-se abruptamente ao sucessor de seu superior hierárquico no
momento em que este mais precisa de sua devoção. A maioria dos puxa-sacos é
formada por homens; as mulheres que são puxa-sacos costumam dormir com
seus superiores; as pessoas mais idosas são as que menos ligam para bajulação;
existem pessoas que se eternizam como puxa-sacos nas repartições públicas; o
desvio de comportamento que acomete o puxa-saco é hereditário; o puxa-saco
geralmente é muito inseguro quanto ao seu futuro; e, por último, todo puxa-saco
é arrogante. Termino esta artigo com um adágio que diz o seguinte: "a
fidelidade canina do puxa-saco é relativa, dependendo do osso que lhe derem
para roer".
Odeio puxassacos.
ResponderExcluirSão como sanguessugas e nunca merecem confiança.
AQUI TEM UM DESSES NA PREFEITURA. SE CHAMA ROBERTO E FICA INDO DE SALA EM SALA SOMENTE PARA OLHARAS COISAS E DEPOIS FOFOCAR NO GABINETE DO PREFEITO. ELE É UM TREMENDO LAMBE-BOTAS.
ResponderExcluirLUIZ CLÁUDIO BASTOS
Não é querer ser reacionário, mas alguma coisa deve ser feita é já, porque o copo da impunidade transbordou e o sangue nele contido é das vítimas. Estou cansado de ver/ouvir histórias de crimes e os depoimentos dos vagabundos com a cara lisa contando suas atrocidades com maior naturalidade. Os intelectuais esquerdistas só se importam com os criminosos, não há uma voz que se levante para amenizar a dor de um familiar que teve seu ente querido trucidado ou quando morre um policial em serviço lutando contra a vagabundagem. Essa parcela da população, os governos, a sociedade esquerdista e a imprensa fingem que não existem, que não sofrem. Só quem sofre é o vagabundo que é "vítima da sociedade neoliberal" [ironia] como alguns costumam afirmar. Acredito que não era para existir idade mínima para alguém ser responsabilizado por um crime. Bastava que o crime fosse cometido para alguém ser penalizado independentemente da idade, seja com 10, 12 ou 16 anos. Enquanto o Estado se mostrar omisso e conveniente a criminalidade, muitos órfãos de pai e mãe crescerão sem assistência digna. Esse é o país de mer-da ao qual vivemos.
ResponderExcluirO BAJULADOR, ADULADOR OU LISONJEADOR É QUASE SEMPRE UM SER INFELIZ POR QUE SE SENTE INFERIOR E SE RECONHECE DESPREZÍVEL.
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