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16 de junho de 2013

OS LACAIOS SE LAMBUJAM NAS BOTAS DOS PODEROSOS



Muitos vereadores são seres que vivem a sombra de uma estrela política, de um empresário com dinheiro pra gastar, de um filho de papai mimado, que deseja usar seu poder aquisitivo para capitalizar-se politicamente; são seres que habitam o submundo da política, sondando lideranças, verdadeiros meninos de recados; não possuem personalidade própria, mudam de ideologia como mudam de camisa, suas opiniões na verdade é a opinião do seu candidato, a quem juram amor eterno - pelo menos até ser cortejado por outro candidato, e prostituto como é, também são infiéis. O puxa-saco tem uma forma peculiar de se adaptar ao meio em que vive, por mais adverso que lhe seja. O cérebro do puxa-saco é muito pequeno, fato que dificulta seu raciocínio para tarefas que exijam certas habilidades, tais como: andar de bicicleta, jogar dama, brincar de amarelinha etc; o puxa-saco geralmente é um sujeito solitário, não tem amigos, isto explica o fato de o mesmo dedicar-se a alguém que não conhece com uma fidelidade canina; o puxa-saco não se irrita com facilidade, talvez seja o indivíduo menos estressado da sociedade moderna. No entanto, caso alguém cometa algum desatino contra seu tutor ou padrinho político, o mesmo é capaz de se transformar no mais agigantado dos homens; o puxa-saco não é tão apegado ao dinheiro quanto o avarento, no entanto adora o poder. Onde há alguém com o mínimo de poder lá existe um puxa-saco, sendo que quanto maior o grau de hierarquização de alguém dentro de uma esfera de poder, maior será o grau de bajulação de um puxa-saco; o puxa-saco não prima pela fidelidade, apegando-se abruptamente ao sucessor de seu superior hierárquico no momento em que este mais precisa de sua devoção. A maioria dos puxa-sacos é formada por homens; as mulheres que são puxa-sacos costumam dormir com seus superiores; as pessoas mais idosas são as que menos ligam para bajulação; existem pessoas que se eternizam como puxa-sacos nas repartições públicas; o desvio de comportamento que acomete o puxa-saco é hereditário; o puxa-saco geralmente é muito inseguro quanto ao seu futuro; e, por último, todo puxa-saco é arrogante. Termino esta artigo com um adágio que diz o seguinte: "a fidelidade canina do puxa-saco é relativa, dependendo do osso que lhe derem para roer".

4 comentários:

  1. Walter Gonçalves16 junho, 2013

    Odeio puxassacos.
    São como sanguessugas e nunca merecem confiança.

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  2. AQUI TEM UM DESSES NA PREFEITURA. SE CHAMA ROBERTO E FICA INDO DE SALA EM SALA SOMENTE PARA OLHARAS COISAS E DEPOIS FOFOCAR NO GABINETE DO PREFEITO. ELE É UM TREMENDO LAMBE-BOTAS.
    LUIZ CLÁUDIO BASTOS

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  3. Paulo do Pontalzinho17 junho, 2013

    Não é querer ser reacionário, mas alguma coisa deve ser feita é já, porque o copo da impunidade transbordou e o sangue nele contido é das vítimas. Estou cansado de ver/ouvir histórias de crimes e os depoimentos dos vagabundos com a cara lisa contando suas atrocidades com maior naturalidade. Os intelectuais esquerdistas só se importam com os criminosos, não há uma voz que se levante para amenizar a dor de um familiar que teve seu ente querido trucidado ou quando morre um policial em serviço lutando contra a vagabundagem. Essa parcela da população, os governos, a sociedade esquerdista e a imprensa fingem que não existem, que não sofrem. Só quem sofre é o vagabundo que é "vítima da sociedade neoliberal" [ironia] como alguns costumam afirmar. Acredito que não era para existir idade mínima para alguém ser responsabilizado por um crime. Bastava que o crime fosse cometido para alguém ser penalizado independentemente da idade, seja com 10, 12 ou 16 anos. Enquanto o Estado se mostrar omisso e conveniente a criminalidade, muitos órfãos de pai e mãe crescerão sem assistência digna. Esse é o país de mer-da ao qual vivemos.

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  4. O BAJULADOR, ADULADOR OU LISONJEADOR É QUASE SEMPRE UM SER INFELIZ POR QUE SE SENTE INFERIOR E SE RECONHECE DESPREZÍVEL.

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