Vitória da Conquista, terceira maior cidade do interior da Bahia, é grande produtora de café, cana-de-açúcar, além de ter importantes polos industriais e de serviços. A educação, a rede de saúde e o comércio se expandem fazendo com que a cidade se torne a terceira economia do interior do estado. As microindústrias instaladas por todo o município geram trabalho e renda para a população. Pela primeira vez, poderá haver segundo turno para a escolha do prefeito no município. Isso, porque a cidade já conta com mais de 215 mil eleitores. Na última eleição municipal, Vitória da Conquista tinha menos de 200 mil eleitores e, por isso, a eleição era decidida em um único turno de votação. A população soma mais de 300 mil habitantes. O futuro prefeito da cidade será escolhido entre os cinco candidatos: Abel (PDT), Edigar Mão Branca (PV), Elquisson Soares (PPS), Guilherme (PT) e Herzem Gusmão (PMDB). As 21 vagas de vereadores da Câmara Municipal são disputadas por 327 candidatos. A cidade tem um Produto Interno Bruto (PIB) total de R$ 3,1 bilhões e um PIB de Serviços de R$ 2,2 bilhões. Recebe, anualmente, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) recursos da ordem de R$ 47,5 milhões. A rede de saúde municipal conta com 199 unidades e 102 leitos para internação de pacientes. Na rede escolar municipal foram matriculados no ensino fundamental 29,3 mil alunos e na pré-escola 3,7 mil, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010.
Eu continuo achando que municípios com mais de 100 mil eleitores poderiam ter segundo turno.
ResponderExcluirO número de municípios não aumentaria muito e a maioria da população do pais discutiria mais, e melhor, as eleições para o executivo municipal.
A viabilidade do processo encontra fundamento, pois nas eleições para governador o para presidente, quando há segundo turno, o pais inteiro participa, independentemente do tamanho da cidade.