A greve dos professores da rede estadual da Bahia já dura 55 dias sem negociação. Na segunda-feira (4) o governador Jaques Wagner recolocou à mesa de negociação a mesma proposta apresentada antes da greve e já 
rejeitada pela categoria. O governo quer pagar um reajuste de 4% em novembro de 2012, e 3%, em abril de 2013. No entanto, os docentes pedem os 22,22% assinado em acordo. “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. Um milhão de alunos fora das salas de aula e esse governo mostra que não tem condições, nem equilíbrio para gerenciar crises”, critica o deputado estadual Carlos Geilson (PTN). De acordo com o governador, essa proposta valeria apenas com o retorno dos professores às salas de aula e apresentação do calendário de reposição das aulas perdidas. SAÚDE – Quem adere também a onda de greves na Bahia são os cerca de 4 mil médicos da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), que suspenderão os atendimentos eletivos em toda a rede hospitalar do estado, nestas terça e quarta-feira (5 e 6 de junho). A categoria está insatisfeita com a proposta que o governo apresentou em rodada de negociação realizada na última quarta-feira (30). “Tomara que o governo corra para evitar essa paralisação na área da saúde, que já vive em situação de caos na Bahia. Eu tomo por base o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana: pessoas amontoadas, pessoas sendo atendidas nos corredores e falta de profissionais. Esse é um problema antigo na Bahia, mas que esse governo se comprometeu em solucionar e não resolveu coisa nenhuma”, afirma Geilson.
rejeitada pela categoria. O governo quer pagar um reajuste de 4% em novembro de 2012, e 3%, em abril de 2013. No entanto, os docentes pedem os 22,22% assinado em acordo. “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. Um milhão de alunos fora das salas de aula e esse governo mostra que não tem condições, nem equilíbrio para gerenciar crises”, critica o deputado estadual Carlos Geilson (PTN). De acordo com o governador, essa proposta valeria apenas com o retorno dos professores às salas de aula e apresentação do calendário de reposição das aulas perdidas. SAÚDE – Quem adere também a onda de greves na Bahia são os cerca de 4 mil médicos da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), que suspenderão os atendimentos eletivos em toda a rede hospitalar do estado, nestas terça e quarta-feira (5 e 6 de junho). A categoria está insatisfeita com a proposta que o governo apresentou em rodada de negociação realizada na última quarta-feira (30). “Tomara que o governo corra para evitar essa paralisação na área da saúde, que já vive em situação de caos na Bahia. Eu tomo por base o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana: pessoas amontoadas, pessoas sendo atendidas nos corredores e falta de profissionais. Esse é um problema antigo na Bahia, mas que esse governo se comprometeu em solucionar e não resolveu coisa nenhuma”, afirma Geilson. 
Deputado retado esse.
ResponderExcluirTomara que existam mais uns dois assim.
E em 2014 retribuirei a atuação do Geilson, com meu voto em Itabuna.
Parabéns deputado por seus esforços de denunciaresta farsa que é o desgoverno de Wagner.
Joselito Batista de Novais
COM REVE, OU SEM GREVE, A BAHIA ESTÁ PERDIDA, PARADA E FOGADA AO DEUS DARÁ.
ResponderExcluirNUNCA HOUVE NA BAHIA UM GOVERNANTE TÃO MEDIOCRE COMO ESSE JAQUES WAGNER.
Gutemberg Matos